Projeto Político Pedagógico



11ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação
EEFM Deputado Joaquim de Figueiredo Correia






PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO







1.    APRESENTAÇÃO.


O presente documento, denominado Projeto Político Pedagógico- PPP, nasce da construção coletiva e da junção da diversidade de instrumentais norteadores do fazer pedagógico administrativo envolvendo os segmentos da comunidade escolar: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Unidade Executora e Congregação de Professores, com o objetivo  construir uma ferramenta pedagógica, que retrate fielmente a  nossa realidade escolar, sua concepção pedagógica, seus recursos materiais e humanos, sua identidade, missão, valores, metas e estratégias para superar dificuldades e partir em busca de avanços.
Assim ao longo do processo buscaremos junto à comunidade escolar aplicar avaliação contínua para identificar avanços e recuos na práxis pedagógica redimensionando o que se fizer necessário.



 2.      JUSTIFICATIVA.

Diante da necessidade da referida instituição escolar possuir uma proposta pedagógica que seja norteadora das suas ações básicas e compreendendo que é essencial definirmos uma proposta coerente com a realidade desta comunidade surge o presente Projeto Político Pedagógico que servirá de apoio e subsídio para a comunidade escolar, suprindo assim suas expectativas, carências e perspectivas.

                      Com determinação e dedicação Política Pedagógica, a Escola busca diagnosticar os problemas educacionais, sociais, econômicos e culturais do seu povo.  Com apoio dos colegiados: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, professores, alunos, funcionários, núcleo gestor e pais; buscamos atender aos anseios da comunidade no sentido de proporcionar uma educação voltada para o crescimento da cidadania. Sabemos que a comunidade passa por sérios problemas econômicos, pois sobrevive de alguns empregos públicos, pequenos comércios e da agricultura. No entanto, é na escola que convivemos com as injustiças econômicas e sociais, mas mesmo assim trabalhamos na perspectiva de encorajar a referida comunidade, envolvendo numa ação educativa alegre, prazerosa e interessante. Assim mobilizamos a comunidade escolar e local envolvendo todos e buscamos assegurar o sucesso do aluno, onde o mesmo aprenda e consiga ser ator decisivo na construção de sua história e do seu país.

Neste sentido, procuraremos desenvolver até 2012 a implementação de uma pedagogia progressiva, libertadora e crítico – social dos conteúdos acreditando em uma instituição democrática e descentralizadora, articulada com a coordenação do sistema estadual de educação, fomentando uma política de gestão envolvendo a transparência da responsabilidade, enfatizando o aumento de poder decisório da comunidade educativa (professores, pais, alunos , funcionários e colegiados), garantindo (C.F/88 Art.200,VF), desde a escolha de seus dirigentes até o uso de recursos financeiros.
           




PENSAMENTO ESTRATÉGICO DA SEDUC



MISSÃO

Garantir educação básica com eqüidade e foco no sucesso do aluno.

VISÃO

Ser uma organização eficaz com um ambiente de trabalho acolhedor e propício ao desenvolvimento de pessoas, assegurando, até 2010, a matrícula de todas as crianças e jovens de 4 a 18 anos, a melhoria dos resultados de aprendizagem em todos os níveis de ensino e a efetiva articulação do ensino médio à educação profissional.


Qualidade
Eqüidade
Transparência
Eficiência
Ética
Participação


OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Fortalecer o regime de colaboração com foco na alfabetização das crianças na idade certa. Melhorar a qualidade da Educação Básica em todos os níveis de ensino. Ampliar o acesso e elevar os indicadores de permanência e fluxo no Ensino Médio. Diversificar a oferta do Ensino Médio, visando sua articulação com a educação profissional e continuidade dos estudos. Valorizar os profissionais da educação, assegurando seu desenvolvimento, direitos e deveres. Desenvolver modelos de gestão organizacional e escolar, focados na aprendizagem.


IDENTIFICAÇÃO  DA ESCOLA – 2012
1-    Nome da Escola: EEFM DEPUTADO JOAQUIM DE FIGUEIREDO CORREIA
2-    COD. SEEC:   23138106                                                           CNPJ: 05.312.683/0001-36
.Extensão de Ensino: 01 –  ENSINO MÉDIO
2- Nome do(a) Diretor(a): Norma Holanda Oliveira Bezerra
3- Membros do Núcleo Gestor:
– DIRETORA: Norma Holanda Oliveira Bezerra
– COORDENADOR ESCOLAR: Antônio Marcos Lima de Oliveira
– COORDENADORA ESCOLAR: Mary Helen  Pimenta Diógenes
– SECRETÁRIA ESCOLAR: Maria Araújo Bezerra Nunes
4- Endereço: Rua:  Antonio de Holanda Moraes, 136 –  Bairro: Holandino
5- Telefone: (88) 3428 5023
7- Localização: Urbana Periférica
9- Níveis de Ensino ministrados na escola: Ensino Fundamental e Médio
10- Número de alunos em cada nível / modalidade (Censo 2012)
Fundamental:   40                                         Médio:                                 
11- Número de alunos em cada nível / modalidade (Matrícula 2012):
Fundamental -   Diurno:     40                                             Médio  Geral: 418
                                                                                            Diurno: 361 e  Noturno: 57   
12- Número de professores em sala de aula:
12.1 - Número de professores em outras atividades pedagógicas (Lab., multimeios/biblioteca e gestão) 08
13- Número de funcionários (excluindo professores em sala de aula): 05
14- Percentual dos professores (em sala de aula) com licenciatura plena: 100%
15 – Número de salas de aula:   05 na sede        Biblioteca: 00 -   Sala de Leitura: 01
                                                    03 Extensão de Ensino
16- Laboratório(s):  01 Laboratório de ciências                                   Quadra Esportiva: 01
                                01 Laboratório de Informática
17 – Organismos Colegiados em atuação na escola:  Conselho Escolar
                                                                                      Grêmio Escolar
                                                                                      Unidade Executora

IDENTIDADE DA ESCOLA

MISSÃO:
Contribuir para Formação de alunos capazes de se adequarem as novas perspectivas profissionais e a nova ordem mundial, capazes ainda de darem continuidade aos estudos e de conviverem de modo solidário e harmônico com todos os segmentos da sociedade e a diversidade cultural.
VISÃO DE FUTURO:
Até o ano de 2010 a Escola de Ensino Fundamental e Médio Deputado Joaquim de Figueiredo Correia será referência no atendimento aos alunos do Ensino Médio em todo o município de Iracema, fornecendo aos jovens a preparação para a vida e o mundo do trabalho.
VALORES:
·         Democracia – Atuação democrática de todos os segmentos que compõe nossa Escola;
·         Solidariedade – Valorização do ser humano, tendo em vista os interesses da comunidade escolar e também local;
·         Transparência – Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta

OBJETIVOS GERAIS:

Desenvolver um Projeto Pedagógico fundamentado nos documentos legais da Educação brasileira, tais como Lei de Diretrizes Básica – LDB, o Plano Nacional e Estadual de Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio e Parâmetros Curriculares Nacionais, com uma proposta de trabalho orientada ainda pelo senso de democracia  e justiça, repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e violência e ainda condizente com a realidade de nossa comunidade escolar e local.   


OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
·          Elevar o nível  do processo  ensino- aprendizagem da nossa Escola;
·          Fortalecer o desempenho da gestão democrática
·          Adequar as instalações e materiais da instituição educacional
·          Organizar o espaço físico para dar suporte a educação de qualidade.
·          Promover a formação integral dos alunos, educando-os para o exercício da cidadania e adotando a articulação entre as áreas do conhecimento, observando as orientações da LDB, Diretrizes Curriculares da Educação Básica.



ASPECTOS GERAIS DA SOCIEDADE


SITUAÇÃO ECONÔMICA
Vemos a situação econômica do Brasil e do mundo com profundas contradições, pois enquanto os indicadores econômicos apontam para estabilidade e crescimento econômico, com controle da inflação, percebemos a continuação da profunda desigualdade social, aumentando ainda mais o abismo entre pobres e  ricos. O que fica evidente é que nem sempre o crescimento econômico e estabilidade são sinônimos de melhoria na distribuição de renda
EDUCAÇÃO
A Educação hoje mais que nunca desempenha um papel fundamental na sociedade brasileira, extrapolando sua função de debatedora do conhecimento acumulado pelas gerações humanas no decorrer nos tempos, e passa a ser vista como um local onde se cultura a afetividade, um espaço de convivência, um refúgio para crianças e jovens que não encontram no lar e na sociedade a devida proteção e atenção, um campo de   luta contra a discriminação, contra o preconceito e por mais justiça social.  
TECNOLOGIA
A tecnologia presente na diversas atividades humanas exige ações governamentais ainda fortes e efetivas a fim de dar conta da velocidade das mudanças que se processam no setor tecnológico/informativo e a escola pública ainda não consegue acompanhar o passo que o desenvolvimento econômico e cultural exige e muitos alunos ainda não tem acesso a informática na escola. Fica Claro que se faz necessário mais investimentos nesse setor por parte dos governos
MÍDIA
A mídia é num importante instrumento formador de opinião e apoio social e pode dar enormes contribuições à sociedade, especialmente a educação institucional, debatendo mais as problemáticas sociais, principalmente as relacionadas com os jovens. Observamos no entanto, nos muitos órgãos de mídia, principalmente a televisão  o sensacionalismo, o que vem associado à veiculação de cenas  da violência, aumento da erotização e incentivo ao consumismo exagerado.  
VALORES UNIVERSAIS
Democracia; Participação;  Envolvimento; Inclusão Social;
Repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e preconceito;
Desenvolvimento de sujeitos críticos, participativos, reflexivos, autônomos e capazes de se adaptarem as mais variadas situações;    



ESTRUTURA  FAMILIAR
Nossa realidade é diversificada quando atendemos aos alunos oriundos de escolas particulares deste município de Iracema e de outras localidades que nos solicitem matrícula e que apresentam na maioria dos casos uma estrutura familiar com condições de acompanhamento da vida escolar  ao mesmo tempo em que atendemos alunos com pais alcoólatras, desempregados, órfãos, criados por parentes, excluídos socialmente,  temos pais analfabetos, sem a capacidade de dar uma assistência integral a esses jovens estudantes.
PARCERIA: ESCOLA-FAMÍLIA
Não tendo nossas famílias, de um modo geral, uma estrutura favorável ao sucesso escolar, a parceria se mostra frágil muito embora observamos um quadro de crescimento, um salto qualitativo e quantitativo na presença das famílias principalmente nas reuniões gerais da escola ( pais e mestres). Seria injusto também deixar de reconhecer que temos aquelas famílias que realizam o devido acompanhamento aos filhos e numa rápida observação, parecem cumprir com suas obrigações para com esses jovens cidadãos. Estamos investindo no ato de aumentar a presença da família na escola melhorando nossas ações e envolver muito mais as famílias, aumentando assim essa parceria imprescindível.



COMPREENSÃO DA REALIDADE.
ASPECTOS POSITIVOS
ASPECTOS NEGATIVOS



MUNDO
Consciência da importância da educação para o desenvolvimento de qualquer nação;
Aumento dos Regimes Democráticos;
Atuação de Entidades não governamentais;
Mais acesso a educação e meios de comunicação;
Avanços na Medicina;
Inserção e universalização das tecnologias
Corrupção;
Opressão econômica e militar por parte dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento
Desigualdade social dos países
Degradação do meio ambiente;
Desemprego;
Violência contra a criança, adolescente (pedofilia) e contra mulher e idoso;
Mercado de trabalho extremamente seletivo e excludente


SER HUMANO

Ética planetária;
Solidariedade;
Tolerância;
Maior respeito à diversidade;
Maior compreensão da necessidade de apoiar os países mais pobres do planeta
Inversão e Ausência de valores éticos e morais;
Desagregação familiar;
Violência principalmente com as minorias
Banalização da violência




EDUCAÇÃO




Compreensão de que nenhum projeto de desenvolvimento pode deixar de contemplar a educação;
Educadores reconhecem a necessidade de trabalharem não somente os aspectos cognitivos, mas também os afetivos e compartimentais;

Pouca autonomia (financeira, pedagógica e administrativa) da escola;
Ensino Médio ainda com baixos investimentos;
Falta de compromisso das famílias;
 Pouca valorização de aprendizagem, ausência de hábitos de leitura e pouco estímulo ao prosseguimento nos estudos;
Ausência da tecnologia no apoio a Educação;
Baixos salários dos profissionais da educação.
Inversão de valores se materializam nas relações sócias na escola

AVALIAÇÃO GERAL DA REALIDADE PELA ESCOLA - IDEAL  DE ESCOLA

QUE TIPO DE SOCIEDADE QUEREMOS CONSTRUIR?
Na sociedade que almejamos predomina a justiça social, a tolerância, a solidariedade e o respeito á diversidade de idéias, de culturas e de concepções/filosofias de vida.  Os indivíduos desta sociedade têm as mesmas oportunidades, as mesmas condições para buscarem a realização profissional e pessoal. Uma sociedade na qual os cidadãos tenham seus direitos garantidos e que a condição social não seja fator de distinção ou discriminação.
QUE SABERES A SOCIEDADE ATUAL NECESSITA?
Necessita principalmente aprender a conviver com a diversidade de raça, cultura e filosofia de vidas e credos religiosos. A sociedade que desejamos precisa urgentemente aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Precisa ainda aprender a realizar um desenvolvimento sustentável, para que de forma urgente possamos salvar o nosso planeta da degradação ambiental.
QUE TIPO DE PESSOA  QUEREMOS FORMAR?
O homem dessa nova sociedade será também um homem novo como afirma Paulo Freire, .”com consciência crítica, com domínio e habilidades desenvolvidas para o trabalho, que enfrentará no decorrer de sua trajetória profissional”. Sendo mais consciente poderá distinguir a contribuição da exploração e conseguirá ser mais valorizado e respeitado.  Um homem que não seja omisso, que não se feche no seu mundo particular, mas que compreenda que nosso país será bem melhor quando as necessidades da coletividade forem respeitadas. Um homem novo de uma sociedade nova, que defenda suas crianças, valorize a contribuição dos seus velhos, que considere o papel da mulher e cuide e promova a inclusão de seus deficientes.  E todo esse trabalho de construção dessa nova sociedade tem início na família e na Escola”
QUE FINALIDADES QUEREMOS PARA A EDUCAÇÃO?                                         QUE PAPEL DESEJAMOS PARA A       ESCOLA EM  NOSSA REALIDADE?

E para que isto aconteça é essencial que a Educação/Escola tenha o mínimo de qualidade possível e que seja democrática, participativa e possua autonomia pedagógica, administrativa e especialmente financeira. A Educação/Escola pensada por esta comunidade possui qualidade, desenvolve um trabalho competente e tem que se organizar para que possa cumprir seu papel social, que é preparar nossos jovens para a vida social,  o mundo do trabalho, em fim para cidadania.



ESTRATÉGIAS DE AÇÃO PEDAGÓGICO – ADMINSTRATIVO
1.Como a escola pretende desenvolver a sua prática pedagógica ?
Ouvindo a comunidade escolar e local, aceitando a participação de todos, acatando opiniões, considerando as diferenças e respeitando o regimento escolar, as normas e legislações vigentes. 
2.Que mecanismos a escola utilizará para garantir que a proposta pedagógica seja definida e implementada  pela comunidade escolar?
Acreditamos que primeiramente devemos fazer a comunidade escolar compreender qual a proposta pedagógica que temos e a partir dela solicitar mudanças e participação. Para isso temos um forte aliado: O PJF – PROJETO JOVEM DE FUTURO o nosso programa na rádio comunitária (Palavra Jovem)  blog; http://eefmfigueiredocorreia.blogspot.com.br/ EEFM, jornal escolar ( colegial NEWS) espaço onde iremos socializar a nossa proposta pedagógica e a partir daí daremos as condições para a comunidade definir e implementar a proposta pedagógica.  
3. Que estratégias os gestores pretendem adotar para que o planejamento contemple a proposta pedagógica definida favoreça a reflexão da prática pedagógica?
Sempre inserir nos primeiros momentos de estudo de planejamento e e estudo a apreciação dos instrumentais que orientam nossa prática pedagógica, entre eles o PLAMETAS, PPP, os Planos estratégicos ( ENEM – SPAECE -), Plano de ação dos espaços Integrados –   Regimento Escolar.  
4. Que concepção permeará o trabalho pedagógico visando à construção da sociedadel?
Um trabalho pedagógico que não contemple tão somente o cognitivo, mas também os aspectos afetivos e sociais; uma prática onde não só o discurso oriente nossos educandos para uma sociedade mais justa e menos desigual, mas que o curso dos acontecimentos também exemplifique esse nosso desejo. Dessa forma a democracia, o respeito às diferenças e a diversidade serão uma realidade nesta Instituição de Ensino.  
5. Que estratégias e recursos pedagógicos a escola pretende utilizar para a efetivação do currículo e dinamização do processo ensino-aprendizagem?
A Escola tem utilizado os seus projetos para colocar em prática o seu currículo, entre eles o Jornal do Ensino Médio, o Palavra Jovem,  o Projeto Feira de Ciências, Projeto de inclusão do Paradidático no currículo escolar além do uso efetivo da sala de leitura da escola visto que ainda não contamos com uma biblioteca escolar, Laboratório de Informática, quadra de esportes, no sentido de dinamizar o ensino e a aprendizagem.         
6. De que forma a escola pretende trabalhar o processo de avaliação da aprendizagem e os indicadores educacionais internos e externos?
O processo avaliativo é algo que não sai da pauta das discussões, dos estudos e reflexões.  Dessa forma durante o planejamento, desenvolvemos com a comunidade sempre enfatizamos que a avaliação existe não como um fim em si mesma, mas um meio de melhorarmos o processo ensino/aprendizagem.  Com relação aos indicadores, é bem verdade que o ato de analisá-los está sendo prática recente o que está sendo conseguido com  a inclusão de Planos de ações voltados para o sucesso escolar (ENEM e SPAECE) dar continuidade as reflexões sobre a avaliação e defir metas e implementar ações no sentido de melhorar os indicadores educacionais.
7.Como escola pretende fazer para reorientar o trabalho pedagógico a partir dos desvios e dificuldades detectados na sua prática?
A Escola pretende acima de tudo reforçar os seus valores, tendo uma atuação Democrática, Solidária e Transparente, priorizando especialmente a participação, o diálogo e o respeito, no sentido de reorientar o trabalho pedagógico.

PLANEJAMENTO
DISCIPLINA  (DIRETRIZES DE CONVIVÊNCIA)
AVALIAÇÃO
CURRÍCULO
O planejamento será de acordo com as regras e legislação vigente específica conforme a carga horária de trabalho para o ensino fundamental e médio. Acontecerá durante a semana de segunda a sexta-feira e poderá acontecer aos sábados conforme acordo estabelecido pelos docentes e gestão escolar.

Promover de acordo com a necessidade sessões de planejamento coletivo mensal integrando ensino médio e ensino fundamental e demais assuntos de interesse da comunidade escolar.














Compromisso de todos os segmentos com as normas disciplinares contidas no regimento escolar;

Desenvolver trabalho sistemático com os valores universais;
Fundamentada na LDB e no Parecer nº 042/2004-CEC e está sintetizada nos aspectos abaixo:
Diagnóstica, formativa, contínua e sistemática, contemplando as várias dimensões do sujeito, especialmente a cognitiva, a sócio-afetiva e psicomotora, privilegiando não somente a interpretação quantitativa, mas principalmente a qualitativa.
Com relação aos aspectos quantitativos os resultados finais de cada etapa deverão ser expressos em notas (0 a 10), sendo aprovado aquele que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).  
Opção pelo currículo semi-aberto;

Aprendizagem mínimas predefinidas;

Matriz Curricular fundamentada na proposta das diretrizes de educação Básica /Seduc.





 




ENSINO FUNDAMENTAL

9º ANO

Taxa de Abandono

Taxa de Aprovação

Taxa de matrícula

Desemp. Prova Brasil – L.P.

Desemp. Prova Brasil – M.T.

Desemp. SPAECE-L.P.

Desemp. SPAECE M.T.


  Participa SPAECE


IDEB


2008
0%
 95,3%
42 alunos
218,64
216,50
202,99
213,53
66,66%
3,7%

   2009

0%
100%
44 alunos


Prova Brasil
Prova Brasi
Prova Brasil
4,7%

2010

0%

100%

47 alunos




229,9
245,5

100%
-------

2011

0%

100%
47 alunos





235,68
239,54

100%
4,5%

2012


40 alunos






ENSINO MÉDIO

Taxa de matrícula

2008
2009
2010
2011
2012


117
126
98
133
97
113
132
131
100
169
127
108
157
149
108

Taxa de Aprovação

2008
2009
2010
2011
2012


95,60%
99,05%
98,83%
99,11%
98,73%
100%
96,46%
98,07%
98,82%
98,70%
92,24%
95,69%
****
****
****

Taxa de Abandono

2008
2009
2010
2011
2012


4,44%
0%
0%
0,88%
0%
0%
2,38%
1,61%
1%
1,31%
2,38%
1,81%




           




ENSINO MÉDIO
Desempenho no SPAECE – Língua Portuguesa
2008
2009
2010
2011
2012
213,1
211,6
224,8
236,9
233,0
240,2
239,3
255,8
243,9
250,3
251,9
262,4



Desempenho no SPAECE – Matemática
2008
2009
2010
2011
2012
225,4
226,0
241,8
237,8
239,9
248,6
242,7
254,4
248,7
242,6
248,1
260,8



Participação no SPAECE
2008
2009
2010
2011
2012
71,93%
72,58%
78,12%
92,4%
94%
89,3%
85,82%
84,5%
90,20%
100%
92,4%
90,72%



Participação no ENEM
2008
2009
2010
2011
2012


23,95%


29,13%


50%


50%
4,20%
18,70%
97,06%
              Desempenho  no ENEM

2008
2009
2010
2011
2012


41,38


497,39


498,54


498,54



Vestibulares e Concursos
2008
2009
2010
2011
2012


3,12%








12 alunos






















5. REFERENCIAL TEÓRICO
Tipo de sociedade que a escola pretende ajudar a construir: (Marcar com X)
x
Democrática
x
Justa 

Autocrática
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x
Solidária



Discriminadora  



Elitista


x
Igualitária


Tipo de homem/mulher que a escola pretende formar:

Dócil/obediente

Dependente

Autônomo(a)
x
Ativo/Participativo(a)

Preconceituoso(a)
x
Sujeito histórico
x
Ético(a)

Autoritário(a)
x
Crítico-construtivo(a)
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
Pressupostos Filosóficos:
De Educação

Positivista
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)

Funcionalista/Reprodutivista


x
Histórico-crítica, dialética, mancipadora


De Currículo

Tradicional
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)

Tecnicista



Crítico


x
Contextualizado


x
Misto de Tradicional e Crítico


De Ensino

Condutivista
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)

Comportamentalista


x
Construtivista



Transmissivo


De Aprendizagem

Memorística
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x
Significativa



Receptiva e cumulativa (bancária)


x
Construtiva


De Conhecimento
x
Contextualizado
x
Aberto ao acesso de outras fontes de
informação

Estanque, fechado em si
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x
Favoreça o processo comunicativo


x
Favoreça o ato de pensar


De Escola

Excludente
x
Competente no desenvolvimento da sua
função social
x
Inovadora, criativa, flexível
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)

Conservadora


x
Inclusiva


x
Democrática no acesso e nas
relações internas e externas






5. REFERENCIAL TEÓRICO
Do aluno

Ser passivo e disciplinado
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x
Agente de sua própria aprendizagem

x
Sujeito de direitos


x
Ser crítico


Do Professor

Autoritário(a)
x
Construtivista
x
Identificado(a) com o magistério
x
Integrado no contexto da escola e do
mundo
x
Acredita na capacidade de aprender do
educando
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
caso)

Condutivista/Transmissivo



Tem o magistério como um “bico


De Avaliação de aprendizagem
x
Classificatória
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
caso)

“Pedagogia da facilidade”



“Pedagogia do fracasso”


x
Comprometida com a aprendizagem
significativa (Emancipatória)




PROPOSTA CURRICULAR: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Teoria de Currículo norteadora (Marcar com X)

Tradicional
x
Crítica
x
Pós-crítica
Referencial teórico-metodológico da ação curricular (Marcar com X)
x
Planejamento Coletivo
x
Planejamento Individual
x
Integração/Interdisciplinaridade
x
Contextualização
x
Disciplinaridade
x
Flexibilidade
x
Diversidade e pluralidade
x
Pedagogia de Projetos
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)




Valores
x
Solidariedade
x
Justiça
x
Cooperação
x
Honestidade
x
Respeito mútuo
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
x
Obediência

Individualismo


ENSINO MÉDIO:  COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.

A área de Linguagens e Códigos é entendida a partir de uma visão plural e contemplam as disciplinas: Língua Portuguesa Inglês, Educação Física e Arte

LÍNGUA PORTUGUESA
  • Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;
  • Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;
  • Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas;
  • Entender os princípios tecnológicos da comunicação e da informação, associá-las aos conhecimentos científicos, ás linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem a solucionar.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
  • Conhecer e usar o Inglês como instrumento de acesso a culturas e grupos sociais diversos, valorizando sua própria cultura.
  • Utilizar a Língua Inglesa como forma de expressão de situações do cotidiano e meio  de socialização.
  • Analisar diferentes tipos de produção literária em Inglês.
  • Produzir textos escritos reconhecendo as estruturas morfo- sintáticas aprendidas.

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL



EDUCAÇÃO FÍSICA
·                  Reconhecer e compreender a prática efetiva e regular da Educação Física como um dever da escola e direito do aluno identificando este fazer pedagógico como um dos principais meios de promoção e preservação da saúde.
·                  Perceber na convivência e prática, em grandes e pequenos grupos, maneiras eficazes de engrandecimento coletivo e individual, debatendo, refletindo e adotando uma postura democrática e crítica sobre os diferentes pontos de vista postos em ação.
·                  Considerar as descobertas das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa e área de grande interesse social, refletindo sobre as informações da cultura corporal e aptidão física, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las.
·                  Conhecer e compreender a importância da corporeidade, como uma das principais formas de vivenciar sua humanidade.
·                  Entender a prática da atividade corporal como uma das principais possibilidades de lazer, reconhecendo-o como uma necessidade do ser humano e um direito do cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.
ARTE
·      Compreender  produções culturalmente construídas em conhecimentos afins, de caráter: filosófico, histórico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico.
·      Compreender as diversas linguagens como expressões culturais, artísticas e estéticas no tempo e no espaço.
·      Compreender as diversas culturas musicais estabelecendo relação entre a música produzida na escola, as veiculadas pela mídia e a produzida por grupos musicais locais, nacionais e internacionais.
·      Reconhecer a importância da linguagem visual como instrumento de participação política, social, cultural e cidadã do homem.
·      Compreender os campos conceituais  de artes visuais, audiovisuais e informatização na dimensão artística e estética, situando-as no contexto da realidade local e global.
·      Compreender a história do teatro em sua diversidade cultural, refletindo e analisando os aspectos estéticos, cênicos, históricos, sociais e antropológicos
·       Compreender e distinguir as diferentes formas de construção das narrativas e estilos: tragédia, drama, comédia, farsa, melodrama, circo, teatro épico.
·       Reconhecer a importância da dança, das técnicas corporais e das maios diversas formas de composição musical, aperfeiçoando habilidades de análise e interpretação.
·       Compreender, preservar e valorizar as diversas manifestações de artes como patrimônio nacional, resgatando sua importância para o fortalecimento da identidade cultural brasileira.
·       Compreender os movimentos artísticos no tempo e no espaço, situando-os no contexto da realidade sócio- política e sua interferência nas transformações sociais.
·       Compreender e reconhecer os elementos das culturas indígenas, negra e européia, investigando e analisando os elementos que influenciam na produção artística nacional.

a)      COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

A área  das Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias sinaliza a aprendizagem através de competências e habilidades incluindo características como:   espírito crítico, criatividade, saber trabalhar em grupo e além disso buscar a flexibilidade aliada à solidariedade. As disciplinas que permeiam a área são: Biologia, Física, Química e Matemática.
BIOLOGIA

·      Desenvolver a capacidade de comunicação
·      Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender
·      Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático.
·      Reconhecer o homem como co-participante das transformações do ambiente e responsável pela preservação e conservação da biosfera
· Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio ou alho nu
· Perceber e utilizar os códigos  intrínseco9s da Biologia
· Compreender que a vida se organiza e se estrutura em diversos níveis
· Compreender que a matéria transita de modo cíclico nos meios bióticos e abióticos, acarretando fluxo de energia.


 FÍSICA

·         Utilizar a linguagem científica fazendo uso da simbologia físico-matemática apropriada aos diversos contextos.
·         Expressar-se de maneira correta usando a linguagem física adequada, apresentando de forma objetiva e clara os conhecimentos adquiridos
·         Expressar-se de maneira correta usando a linguagem física adequada, apresentando de forma objetiva e clara os conhecimentos adquiridos
·         Interpretar os fenômenos físicos e suas aplicações na produção de tecnologias
·         Interpretar os fenômenos físicos e suas aplicações na produção de tecnologias
·         Desenvolver o gosto pela investigação física, aplicando as categorias: organizar, classificar, sistematizar, identificar regularidades, elaborar hipóteses, aprender conceitos
·         Reconhecer que a física, como qualquer outra ciência, é uma construção humana e enquanto tal sua história está relacionada a contextos culturais, políticos, sociais e econômicos
·         Construir propostas visando ao bem- estar social e à preservação do meio ambiente a partir do controle de fenômenos físicos.
·         Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais.
·         Abordar situações- problema a partir da compreensão de fenômenos físicos para sua solução.
QUÍMICA

·      Compreender e conhecer os símbolos  e códigos da Química contemporânea
·      Caracterizar as fontes de informações e as formas de obtenção de informações relevantes para a Química
·      Conceituar matéria; conhecer suas prioridades fundamentais e seus contextos de utilização no cotidiano.
·      Compreender as leis básicas da Química e suas aplicações
·       Compreender o desenvolvimento histórico do conceito do átomo, contextualizando os modelos clássicos e atual.
·           Compreender as propriedades físicas e químicas de um elemento, relacionadas a sua camada eletrônica; estudar o desenvolvimento histórico da Tabela  Periódica e o significado de sua forma  atual.
·           Caracterizar os tipos de ligação química de acordo com a distribuição eletrônica dos átomos participativos, e relacioná-los com suas propriedades periódicas
·           Distinguir misturas de substâncias; caracterizar os diferentes tipos  de mistura
·           Identificar os principais tipos de reações, correlacionando-os com a natureza química das espécies envolvidas; compreender como determinados fatores influenciam as reações, concluindo pela tendência ao equilíbrio dinâmico
·           Caracterizar as trocas energéticas das reações
·           Reconhecer as principais funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, e óxidos), utilizando suas propriedades características
·           Compreender a estrutura e propriedades do carbono. Diferenciar compostos orgânicos de inorgânicos
·           Identificar a importância e o papel de proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos na prevenção, manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida, caracterizando suas estruturas químicas e propriedades
·           Reconhecer os determinantes históricos, culturais e éticos da Química

MATEMÁTICA

·           Evidenciar aplicações dos conceitos matemáticos aprendidos, apresentando-as de forma diversas: oral, gráfica, escrita, pictórica, etc.
·           Explorar computadores, calculadoras simples e/ou financeiros e/ou científicas, levando conjunturas e validando os resultados obtidos
·           Desenvolver a capacidade de investigar, entender novas situações matemáticas e construir significados a partir delas
·           Desenvolver a capacidade de estimar, de prever resultados, de realizar aproximações e de apreciar a plausibilidade dos resultados em contextos de aplicação e de resolução de problemas
·           Observar, identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos, algébricos e aritméticos, estruturando  e apresentando relações com o uso de modelos matemáticos para compreender a realidade e agir sobre ela
·           Compreender a Matemática como um processo e um corpo de conhecimentos resultados da criação humana, estabelecendo relação entre a história da Matemática e a evolução da humanidade.

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS.

·           Os conhecimentos produzidos por essa área do saber, apresentam elementos fundamentais para a compreensão da realidade nos vários aspectos: histórico, geográfico, econômico, político e social. Disciplinas que corresponde a área são: História, Geografia, Sociologia e Filosofia.
HISTÓRIA
·           Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do conhecimento do papel do indivíduo como sujeito da história e produtor do conhecimento
·           Interpretar, analisar e criticar fontes, documentos de naturezas diversas, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais nos contextos envolvidos em sua participação.
·           Compreender o patrimônio cultural enquanto objeto de ensino e de discussão das relações história-memória
·           Entender e correlatizar as diversas concepções de tempo e formas de periodização, reconhecendo-as como construções culturais e históricas
·           Resgatar o conceito de cidadania na espacialidade e na temporalidade históricas, percebendo as diferenças e semelhanças entre as diversas experiências humanas no contexto local, regional , nacional e universal.
·           Desenvolver o conceito de ideologia enquanto instrumento de dominação e resistência dos diferentes grupos humanos
·           Analisar as diversas concepções de Estado no passado, comparando as permanências e mudanças na contemporaneidade
·           Compreender os conceitos de Capitalismo, Socialismo, Democracia, fundamentando-se na Historiografia contemporânea
·           Compreender a temática as questões de gênero como eixo integrador de diversas áreas do conhecimento, possibilitando a reflexão sobre o papel do homem e da mulher enquanto sujeitos históricos
·           Compreender o conhecimento histórico enquanto produção do saber
·           Entender o impacto das tecnologias associadas as ciências humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e o da vida social


GEOGRAFIA
·           Desenvolver o hábito de trabalhar com mapas, escalas, gráficos e outros instrumentais de Geografia na escola e nos diversos âmbitos da vida considerando-os como elementos capazes de fornecer uma leitura de mundo
·           Compreender a evolução do pensamento Geográfico, onde a Geografia deixou de ser estritamente física, para adquirir uma visão analítica, crítica, sugestiva, social,  econômica, política e humanista diante das profundas e cada vez mais rápidas, mudanças do mundo em que vivemos.
·           Identificar e avaliar as singularidades e generalidades de cada lugar, paisagens ou territórios, reconhecendo os fenômenos espaciais a partir da compreensão da relação homem- trabalho- natureza
·           Compreender as relações políticas, econômicas e sociais que definem  a nova ordem mundial, considerando os avanços tecnológicos e suas ações transformadoras
·           Identificar as principais questões ambientais e perceber-se como sujeito responsável na preservação do meio ambiente
·           Desenvolver no aluno uma postura consciente que lhe permita perceber-se como parte integrante do espaço que estuda, repensando por inteiro sua dimensão humana e social, através do senso crítico, da consciência de si e do outro, da solidariedade, da cultura da paz, visando ao resgate e a construção da cidadania plena

SOCIOLOGIA

·           Compreender as diferenças existentes entre os discursos produzidos pelas ciências sociais, a cerca da realidade, e aqueles elaborados na esfera do senso comum
·           Decodificar as relações econômicas, políticas e sociais desenvolvidas no interior da sociedade capitalista
·           Compreender a realidade econômica, social e política da sociedade brasileira
·           Compreender a importância da atividade política na transformação das estruturas sociais e na efetivação dos direitos e deveres do cidadão
·           Compreender o papel das Instituições Sociais no controle ideológico e na manutenção da estrutura da sociedade brasileira
·           Analisar e compreender o papel do Estado brasileiro na relação entre as classes sociais
·           Analisar, compreender e criticar o papel desempenhado pelos meios de comunicação de massa pela indústria cultural
·           Compreender a diversidade étnica e/ou cultural de determinados grupos e segmentos sociais
FILOSOFIA

·           Analisar, refletir e interpretar os textos filosóficos
·           Analisar, filosoficamente, textos relacionados as diversas áreas do conhecimento e a produções artísticas e culturais
·           Compreender as relações econômicas, políticas e sociais construídas nos vários contextos histórico- sociais
·           Refletir sobre os problemas da pós-modernidade, tornando explícita suas causas determinantes 
·           Utilizar em seu cotidiano, na problematização da realidade e/ou de textos estudados categorias de análises apreendidas no estudo das diversas correntes filosóficas e de outras esferas do conhecimento
·           Contextualizar o pensamento dos autores estudados dentro do universo histórico- cultural em que foram produzidos
·           Perceber as possibilidades de conexões entre os conhecimentos filosóficos e aqueles produzidos em outros campos do saber, estabelecendo vias de comunicação e articulação entre eles.
MATRÍCULA
No início do ano, o núcleo gestor e o conselho Escolar deverá proporcionar um encontro com os pais, discutindo e refletindo sobre o papel da família no acompanhamento das atividades dos seus filhos na Escola. Mostrar o Projeto Político Pedagógico, seus objetivos, missão, enfim, torná-los cientes do elo de ligação que existe entre a família e a instituição educacional. Procurar desenvolver encontros, reuniões, seminários, ciclos de estudo com os mesmos; já no ato da matrícula, definir no calendário, os momentos de encontros, para poder viabilizar um ensino – aprendizagem , onde os pais possam acompanhar e participar diretamente do processo educativo.
·      Garantir matrícula a todos os alunos sem discriminação de acordo com o espaço físico da escola e diretrizes da SEDUC/CREDE abaixo apresentadas:
·      A matrícula na rede pública estadual será orientada pelas seguintes prioridades:
·      Matrícula na 1ª série do Ensino Médio daqueles que concluíram o Ensino Fundamental;
·      Matrículas de alunos do Ensino Médio em fluxo regular provenientes de qualquer rede;
·      Matrícula em modalidades de ensino como EJA, Educação Especial, Educação Escolar Indígena, conforme base legal.

MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO, DEVE-SE PRIORIZAR:
·      Matrículas de 1ª série, jovens de 15 e 16 anos;
·      Matrícula de 2ª série, jovens de 16 e 17 anos;
·      Matrícula de 3ª série, jovens de 17 e 18 anos.

ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR

            Para acompanhar todas as ações pedagógicas e de gestão na Escola, definimos o calendário, junto ao CREDE – Secretária Municipal de Educação – com participação da equipe do Sistema Pedagógico de Ensino e professores.
No calendário escolar, as atividades pedagógicas devem levar em consideração os feriados nacionais, estaduais e locais. Alguns dias letivos que estão compreendidos entre feriados ou entre um dia feriado e um fim de semana, mais conhecidos como “imprensados”, dependem de Ato Governamental.
Com essa atenção, definir as datas para reuniões dos segmentos escolares, sessões de estudo, planejamento dos professores, atividades com projetos de empreendimento como: Semana Cultural, experiências científicas, Semana da Pátria, ciclo de estudo em serviço e com monitores, e atividades junto às famílias..
Segundo o artigo 24 da Lei nº 9.394/96 (LDB), a educação básica nos níveis fundamental e médio terá uma carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar , excluído tempo reservado aos exames finais, quando houver. A SEDUC adotou para a Rede Estadual, uma carga horária de 5 horas/aula diárias, totalizando 1.000 horas letivas por ano.
O ano letivo será organizado em bimestres de, em média, 50 dias. Naturalmente todo o planejamento escolar e mecanismos de avaliação devem se orientar por essa organização.

ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES

            No caso do Ensino Médio, o número de aluno por turma deve apresentar um mínimo de 35, podendo chegar até 45 alunos e no ensino Fundamental 40 alunos.
           
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

            A concepção de avaliação da aprendizagem em todos os níveis e modalidades de ensino assume um caráter Diagnóstico, Formativo, Contínuo e Sistemático, constituindo-se parte relevante no processo educativo. Dessa forma contempla os aspectos cognitivos, sócio – afetivos e psicomotores.
            Nesse sentido, a avaliação ultrapassa o individualismo, a competição e passa a ser vista como um conjunto de ações que tem finalidade de diagnosticar o estágio de aprendizagem,  que se encontra o educando, possibilitando reflexões e decisões sobre como, o quê, para quê, quando trabalhar os componentes curriculares.
            Desse modo, com uma visão holística e transformadora identificam-se os avanços e dificuldades dos alunos, e os educadores intervém, buscando superar as dificuldades, avançando na construção do sucesso escolar.
            Vale salientar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão sobre sua práxis pedagógica, redirecionando o processo individual ou de todo o grupo. Para o educando a auto-avaliação é a tomada de consciência dos recursos e avanços, possibilitando novas aprendizagens. No entanto, toda a Escola deve possibilitar, definir e priorizar ações administrativas e pedagógicas que necessitam de apoio e revisão.
            Assim, nesse processo avaliativo consideramos o aluno como sujeito construtor do seu conhecimento, respeitando dessa forma seu ritmo e nível de aprendizagem, elevando sua auto-estima.
            Nessa perspectiva a avaliação envolve uma variedade de instrumentos, onde serão avaliados competências e habilidades, que por sua vez envolva conhecimentos, valores e atitudes, além de apresentar a ocorrência da aprendizagem em diferentes contextos.
            As orientações básicas para a concretização da avaliação:  haverá notas na interpretação da aprendizagem, seu desempenho será quantitativo e qualitativo através de registros, observações das  competências e habilidades para o Ensino Médio em cada aspecto trabalhado  na ação curricular.
            Assim ao constatar que a aprendizagem não foi satisfatória, devem ser planejadas e realizadas estratégias diversificadas que retomem as competências e habilidades não desenvolvidas. Portanto deve ser realizada uma análise da produção dos alunos, ficha de acompanhamento individual, auto-avaliação, várias tarefas avaliativas etc...
            Sendo assim, buscamos implementar na Escola uma avaliação onde o aluno seja o sujeito construtor de seu conhecimento sendo respeitado nos seus diferentes níveis de desenvolvimento e ritmos de aprendizagem, dando especial atenção à sua auto-estima.

Com relação aos aspectos qualitativos, serão observados os seguintes pontos:
·         A avaliação é um processo contínuo, cumulativo, abrangente, diagnóstico e interdisciplinar do desempenho do aluno;
·         A ação avaliativa deve identificar dificuldades de aprendizagem do educando em seu dia a dia, intervindo de imediato e estimulando o seu caminhar;
·         Vários mecanismos de avaliação devem ser utilizados de forma dirigida ou espontânea , dentre os quais: observação, relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, questionários, pesquisas, teste/provas, entrevistas, fichas de acompanhamento, auto-avaliação, dentre outros.
Com relação aos aspectos quantitativos, devem ser observados os seguintes pontos:
·         O resultado da verificação do rendimento será expresso por meio de notas que variam numa escala de 0,0(zero)  a 10,0(dez);
·         O resultado da verificação do rendimento será atrelado aos marcos de aprendizagem/competências e habilidades definidos;
·          O rendimento da verificação da aprendizagem será computado e registrado bimestralmente , considerando o alcance crescente dos marcos de aprendizagem e/ou competências/habilidades estabelecidos para o bimestre;
·           o aluno que demonstrar dificuldades quanto ao alcance de determinados marcos de aprendizagem, deve ser  acompanhado sistematicamente ao longo do processo para que lhe seja oferecidas todas as chances, oportunidades e possibilidades de recuperação.
·           Como diretriz  que orienta o sistema como um todo, recomenda-se que:
·           o resultado do rendimento escolar relativo a cada bimestre seja obtido através do somatório das provas, testes e outras atividades realizadas no bimestre, sendo a média final bimestral expressa em números inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e arredondamento em 0,5 ou 0,0;
·           a média final, correspondente ao ano letivo, será obtida através da média aritmética dos quatro bimestres, e seu resultado será expresso em inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e arredondamento em 0,5 ou 0,0;
·           para fins de aprovação, será considerada a média 6(seis) no cômputo final.



PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INOVADORA  DA  APRENDIZAGEM DA ESCOLA  CONSTRUÍDA PELOS PROFESSORES:

FÓRMULA: N1 + N2 + N3 / 3 = MP (MÉDIA DO PERÍODO)
       * N1: Vale 10,0 pontos. Observação (atividades propostas, socialização, Debate, cumprimento do dever de casa, assiduidade, pontualidade, relacionamento interpessoal)
       * N2: Vale 10,0 pontos.
 Composta por trabalhos em grupo ou individuais: relatórios,  debates, seminários, avaliações de paradidáticos, produções textuais, aulas de campo, práticas de laboratório e etc.
       * N3: Vale 10,0 pontos.
       Composta por avaliações escritas com questões objetivas e dissertativas. (nas avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito  o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e/ou que estão sendo avaliados nesse instrumental. 
Observação 01: Os diários deverão conter as três notas e a Média do Período, no entanto para a Secretária poderá ser informada somente a média final com a freqüência;

Observação 02.: quando da entrega do Mapa com as Média Bimestrais a Secretaria Escolar, as notas ainda sujeito a mudanças (alunos em recuperação paralela) deverão ser informadas em grafite e as definitivas de caneta.

Observação 04: nas avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito  o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e que estão sendo avaliados nesse instrumental. 






PARA OS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO

Em conformidade com a lei n 9.394/96(LDB,ART.24,inciso V), os  estudos de recuperação “são obrigatórios e devem ser regulamentados pelas instituição de ensino em  seus regulamentos”. Vige na tradição escolar, um certo repúdio com relação á recuperação, considerada como uma forma facilidade de promoção de aluno,em que se recupera apenas nota em detrimento das defasagens de aprendizagem. Segundo o professor Jorgelito Cals de Oliveira,do conselho estudantil de educação, os estudos de recuperação exigem a parceria muito estreita de compreensão, interesse, dedicação e disponibilidade de quatro atores: o professor, a escola, o aluno e a família.
A concepção de que é bom professor era o que reprovava é coisa do passado. Atualmente é considerado bom professor aquele que “experimenta a satisfação  de ver seus alunos serem promovidos com fruto do seu esforço e dedicação. O fracasso do aluno reflete, na mesma medida, o fracasso do trabalho do professor”. De onde é essa citação?
Á escola, representada por seu Núcleo Gestor, compete prover mecanismo adequados e viáveis, disponibilidade de o aluno recuperar-se. O aluno, sujeito nuclear do processo educativo, deverá estar consciente das deficiências em sua aprendizagem, deve ser motivado, incentivado e ter a sua autoestima elevada para vencer os desafios da recuperação. Aliado a tudo isso, a família deve contribuir proporcionando as condições adequadas para que o mesmo tenha bom êxito nos estudos de recuperação.
Como se percebe, a recuperação não é o meio mais fácil do aluno conseguir a promoção, mas um tratamento adequado e preciso para suprir as deficiências na caminhada durante um ano.
Os estudos de recuperação são da responsabilidade direto do professor, sob o acompanhamento do Núcleo Gestor da escola e da responsabilidade da direção da CREDE, com o apoio da família e destina-se ao aluno com aproveitamento insuficiente. Em conformidade com a Lei Nº 9.394/96 (LDB), esses estudos, de preferência, devem ser paralelos ao período letivo, no entanto, flexibiliza para as instituições escolares a sua regulamentação, podendo, de acordo com a situação, optar por formas intercomplementares, quais sejam:
·               Contínua ou paralela, inserida no processo de ensino e de aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim que identificado o baixo desempenho do aluno. A recuperação contínua deve ser vista como uma atividade que representa ampliação da jornada escolar para aqueles que, de alguma forma, tiveram diagnosticado déficit de aprendizagem. É importante destacar que, por atender casos específicos, ela deve ter vários enfoques e conotações, dispensando tratamento diferenciado àqueles que apresentaram dificuldades diferentes.
·               Final, realizada após o término do ano letivo, para o aluno que não obteve aproveitamento suficiente nos diversos componentes do currículo. A recuperação final não invalida nem anula a recuperação contínua ou paralela, sendo considerada mais uma oportunidade que é oferecida ao aluno com dificuldades de aprendizagem para conseguir êxito no processo de construção do conhecimento. Ela não deve aproveitar resultados de avaliações anteriores, mas sim, ser considerada em si mesma, como uma etapa onde professores e alunos empreendem um esforço conjunto visando acima de tudo o sucesso escolar. O processo de recuperação final de aprendizagem do aluno deve desconsiderar a sua vida escolar durante o ano letivo.

O texto Diretrizes sobre o processo de avaliação deixa claro que o aluno não necessita exatamente atingir nota 6,0 em cada bimestre. Se isso acontecer, melhor, pois será um indicador de que o aluno está se saindo bem no seu processo de aprendizagem. No entanto, o importante para a aprovação do aluno é que ele atinja média 6,0 no final do ano letivo. Assim, é permitido um dinamismo durante o ano, pois certamente o aluno terá alguns períodos de melhor desempenho e outros menos favoráveis, podendo assim, ao melhorar seu desempenho, melhorar também a sua nota e, no final do ano conseguir aprovação.
Vale ressaltar que a avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão contínua sobre sua prática, para a criação de novos instrumentos e para a revisão de aspectos que devem ser ajustados ou considerados adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno, a avaliação é a tomada de consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades de novas aprendizagens. Para a escola, é a possibilidade de definir prioridades de reconhecer que ações técnicas, administrativas e pedagógicas necessitam de mais apoio ou revisão.
  


 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.

Privilegiando a implementação do Projeto Político Pedagógico, proporcionaremos encontros, seminários, oficinas, capacitações, para podermos alcançar os objetivos definidos com relação ao desempenho do ensino – aprendizagem com qualidade, atendendo dessa forma o educando.
Nessa perspectiva, realizaremos avaliação mensal do referido Projeto, viabilizando reuniões com o Conselho Escolar, pais, alunos, funcionários, professores, Núcleo Gestor, Grêmio Estudantil, elaborando relatórios sucintos e boletins informativos, apresentando as ações curriculares básicas desenvolvidas, indicando o que foi alcançado e os desafios que precisam ser superados.
       Assim a comunidade escolar participa, intervém, dá sugestões e a Escola busca redimensionar suas ações administrativas e pedagógicas fortalecendo a implementação do referido projeto.


BIBLIOGRAFIA
CARMO, Lindalva Pereira. Escola do Novo Milênio: Pensando o Projeto Político
Pedagógico. Fortaleza: SEDUC, 2001.
RIBEIRO, Ana Virgínia Juaçaba. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos-
       Terceiro e Quarto ciclos. Fortaleza: SEDUC, 1998.
FILHO, Aberlado Petter Santos. et. al. Escola Viva: Referenciais Curriculares Básicos-
       Ensino Médio Quinto ciclo. Fortaleza: SEDUC, 2000.
ALMEIDA, Jeanne Valéria Fernande. Ensino de História na 4ª série do Ensino        
        Fundamental. Patu: UERN, 1997.
MOURÃO, Francisca Evilázia Miranda. et. al. Podemos ir Muito Além do que as
       Circunstâncias Sugerem. Fortaleza: Coeducar, 2000.
PARÂMETROS, Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação do temas 
       Transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
______________________. Introdução aos Parâmetros Curriculares Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
 ______________________. Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria da
       Educação Média e Tecnológica. Ministério da Educação. Brasília, 1999.
FERNANDES, Maria Estela Araújo. Avaliação Institucional da Escola: Base Teórica e
       Construção do Projeto. Fortaleza: UECE, 2001.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da Prática: Reflexões sobre o estágio supervisionado
       e ação docente. Fortaleza: UECE, 2001.
VIEIRA, Sofia Lerche. ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento
       Educacional. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2001.
GADOTITI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um Estudo Introdutório.
       São Paulo: Cortez, 1998.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos.




PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO REVISADO
Aos vinte e dois dias do mês de outubro de dois mil e doze, realizou-se às nove horas, na sala de vídeos deste estabelecimento de ensino, a reunião da Congregação dos Professores, com a finalidade de revisar e aprovar o - PPP -Projeto Politico Pedagógico. Assumindo a presidência, a diretora da escola, a professora Norma Holanda Oliveira Bezerra, o professor Cícero Benigno, Presidente do Conselho escolar fez uma síntese da finalidade da reunião e em seguida o estudo, oportunidade, em que os participantes fizeram apartes, com contribuições que foram incorporadas ao presente documento..  Finalizando a sessão, e estando todos de acordo, a Diretora submeteu a votação a presente matéria, o que foi aprovado por unanimidade conforme consta a confirmação com as respectivas assinaturas.







Nenhum comentário :