11ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação
EEFM Deputado Joaquim de Figueiredo Correia
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO
1. APRESENTAÇÃO.
O presente documento, denominado Projeto
Político Pedagógico- PPP, nasce da construção coletiva e da junção da diversidade
de instrumentais norteadores do fazer pedagógico administrativo envolvendo os
segmentos da comunidade escolar: Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Unidade
Executora e Congregação de Professores, com o objetivo construir uma ferramenta pedagógica, que
retrate fielmente a nossa realidade
escolar, sua concepção pedagógica, seus recursos materiais e humanos, sua
identidade, missão, valores, metas e estratégias para superar dificuldades e
partir em busca de avanços.
Assim ao longo do processo buscaremos junto
à comunidade escolar aplicar avaliação contínua para identificar avanços e
recuos na práxis pedagógica redimensionando o que se fizer necessário.
Diante
da necessidade da referida instituição escolar possuir uma proposta pedagógica
que seja norteadora das suas ações básicas e compreendendo que é essencial
definirmos uma proposta coerente com a realidade desta comunidade surge o
presente Projeto Político Pedagógico que servirá de apoio e subsídio para a
comunidade escolar, suprindo assim suas expectativas, carências e perspectivas.
Com determinação e
dedicação Política Pedagógica, a Escola busca diagnosticar os problemas
educacionais, sociais, econômicos e culturais do seu povo. Com apoio dos colegiados: Conselho Escolar,
Grêmio Estudantil, professores, alunos, funcionários, núcleo gestor e pais;
buscamos atender aos anseios da comunidade no sentido de proporcionar uma
educação voltada para o crescimento da cidadania. Sabemos que a comunidade passa
por sérios problemas econômicos, pois sobrevive de alguns empregos públicos,
pequenos comércios e da agricultura. No entanto, é na escola que convivemos com
as injustiças econômicas e sociais, mas mesmo assim trabalhamos na perspectiva
de encorajar a referida comunidade, envolvendo numa ação educativa alegre,
prazerosa e interessante. Assim mobilizamos a comunidade escolar e local
envolvendo todos e buscamos assegurar o sucesso do aluno, onde o mesmo aprenda
e consiga ser ator decisivo na construção de sua história e do seu país.
Neste
sentido, procuraremos desenvolver até 2012 a implementação de uma pedagogia
progressiva, libertadora e crítico – social dos conteúdos acreditando em uma
instituição democrática e descentralizadora, articulada com a coordenação do
sistema estadual de educação, fomentando uma política de gestão envolvendo a
transparência da responsabilidade, enfatizando o aumento de poder decisório da
comunidade educativa (professores, pais, alunos , funcionários e colegiados),
garantindo (C.F/88 Art.200,VF), desde a escolha de seus dirigentes até o uso de
recursos financeiros.
PENSAMENTO
ESTRATÉGICO DA SEDUC
MISSÃO
Garantir educação básica com eqüidade e
foco no sucesso do aluno.
VISÃO
Ser uma organização eficaz com um ambiente de trabalho acolhedor e propício ao desenvolvimento de pessoas, assegurando, até 2010, a matrícula de todas as crianças e jovens de 4 a 18 anos, a melhoria dos resultados de aprendizagem em todos os níveis de ensino e a efetiva articulação do ensino médio à educação profissional.
Qualidade
Eqüidade
Transparência
Transparência
Eficiência
Ética
Participação
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Fortalecer o regime de colaboração com
foco na alfabetização das crianças na idade certa. Melhorar a qualidade da
Educação Básica em todos os níveis de ensino. Ampliar o acesso e elevar os
indicadores de permanência e fluxo no Ensino Médio. Diversificar a oferta do
Ensino Médio, visando sua articulação com a educação profissional e
continuidade dos estudos. Valorizar os profissionais da educação, assegurando
seu desenvolvimento, direitos e deveres. Desenvolver modelos de gestão
organizacional e escolar, focados na aprendizagem.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA – 2012
1-
Nome da Escola: EEFM DEPUTADO JOAQUIM DE FIGUEIREDO CORREIA
2-
COD. SEEC: 23138106
CNPJ: 05.312.683/0001-36
.Extensão de Ensino: 01
– ENSINO MÉDIO
|
2- Nome
do(a) Diretor(a): Norma Holanda Oliveira
Bezerra
|
3-
Membros do Núcleo Gestor:
–
DIRETORA: Norma Holanda Oliveira
Bezerra
–
COORDENADOR ESCOLAR: Antônio Marcos
Lima de Oliveira
–
COORDENADORA ESCOLAR: Mary Helen Pimenta Diógenes
–
SECRETÁRIA ESCOLAR: Maria Araújo
Bezerra Nunes
|
4-
Endereço: Rua: Antonio de Holanda Moraes, 136 –
Bairro: Holandino
|
5-
Telefone: (88) 3428 5023
|
6-
E-mail: scorreia@escola.ce.gov.br
|
7-
Localização: Urbana Periférica
|
9-
Níveis de Ensino ministrados na escola: Ensino
Fundamental e Médio
|
10-
Número de alunos em cada nível / modalidade (Censo 2012)
Fundamental: 40
Médio:
|
11-
Número de alunos em cada nível / modalidade (Matrícula 2012):
Fundamental
- Diurno: 40 Médio Geral: 418
Diurno: 361 e Noturno: 57
|
12- Número
de professores em sala de aula:
12.1 - Número
de professores em outras atividades pedagógicas (Lab., multimeios/biblioteca
e gestão) 08
|
13-
Número de funcionários (excluindo
professores em sala de aula): 05
|
14-
Percentual dos professores (em sala de aula) com licenciatura plena: 100%
|
15 –
Número de salas de aula: 05 na sede Biblioteca: 00 - Sala de Leitura: 01
03 Extensão de Ensino
|
16-
Laboratório(s): 01 Laboratório de ciências Quadra
Esportiva: 01
01 Laboratório de Informática
|
17 –
Organismos Colegiados em atuação na escola: Conselho
Escolar
Grêmio Escolar
Unidade
Executora
|
IDENTIDADE DA ESCOLA
MISSÃO:
Contribuir
para Formação de alunos capazes de se adequarem as novas perspectivas
profissionais e a nova ordem mundial, capazes ainda de darem continuidade aos
estudos e de conviverem de modo solidário e harmônico com todos os segmentos da
sociedade e a diversidade cultural.
VISÃO
DE FUTURO:
Até o ano de 2010 a Escola de Ensino
Fundamental e Médio Deputado Joaquim de Figueiredo Correia será referência no
atendimento aos alunos do Ensino Médio em todo o município de Iracema,
fornecendo aos jovens a preparação para a vida e o mundo do trabalho.
VALORES:
·
Democracia –
Atuação democrática de todos os segmentos que compõe nossa Escola;
·
Solidariedade
– Valorização do ser humano, tendo em vista os interesses da comunidade escolar
e também local;
·
Transparência
– Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta
OBJETIVOS
GERAIS:
Desenvolver
um Projeto Pedagógico fundamentado nos documentos legais da Educação
brasileira, tais como Lei de Diretrizes Básica – LDB, o Plano Nacional e
Estadual de Educação, Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio e
Parâmetros Curriculares Nacionais, com uma proposta de trabalho orientada ainda
pelo senso de democracia e justiça,
repúdio a toda e qualquer forma de discriminação e violência e ainda condizente
com a realidade de nossa comunidade escolar e local.
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
·
Elevar o
nível do processo ensino- aprendizagem da nossa Escola;
·
Fortalecer o
desempenho da gestão democrática
·
Adequar as
instalações e materiais da instituição educacional
·
Organizar o
espaço físico para dar suporte a educação de qualidade.
·
Promover a
formação integral dos alunos, educando-os para o exercício da cidadania e
adotando a articulação entre as áreas do conhecimento, observando as
orientações da LDB, Diretrizes Curriculares da Educação Básica.
ASPECTOS GERAIS DA SOCIEDADE
SITUAÇÃO
ECONÔMICA
Vemos a situação
econômica do Brasil e do mundo com profundas contradições, pois enquanto os
indicadores econômicos apontam para estabilidade e crescimento econômico, com
controle da inflação, percebemos a continuação da profunda desigualdade social,
aumentando ainda mais o abismo entre pobres e
ricos. O que fica evidente é que nem sempre o crescimento econômico e
estabilidade são sinônimos de melhoria na distribuição de renda
EDUCAÇÃO
A Educação hoje mais
que nunca desempenha um papel fundamental na sociedade brasileira, extrapolando
sua função de debatedora do conhecimento acumulado pelas gerações humanas no decorrer
nos tempos, e passa a ser vista como um local onde se cultura a afetividade, um
espaço de convivência, um refúgio para crianças e jovens que não encontram no
lar e na sociedade a devida proteção e atenção, um campo de luta contra a discriminação, contra o
preconceito e por mais justiça social.
TECNOLOGIA
A tecnologia presente
na diversas atividades humanas exige ações governamentais ainda fortes e
efetivas a fim de dar conta da velocidade das mudanças que se processam no
setor tecnológico/informativo e a escola pública ainda não consegue acompanhar
o passo que o desenvolvimento econômico e cultural exige e muitos alunos ainda
não tem acesso a informática na escola. Fica Claro que se faz necessário mais investimentos
nesse setor por parte dos governos
MÍDIA
A mídia é num
importante instrumento formador de opinião e apoio social e pode dar enormes
contribuições à sociedade, especialmente a educação institucional, debatendo
mais as problemáticas sociais, principalmente as relacionadas com os jovens.
Observamos no entanto, nos muitos órgãos de mídia, principalmente a
televisão o sensacionalismo, o que vem
associado à veiculação de cenas da
violência, aumento da erotização e incentivo ao consumismo exagerado.
VALORES
UNIVERSAIS
Democracia;
Participação; Envolvimento; Inclusão
Social;
Repúdio a toda e
qualquer forma de discriminação e preconceito;
Desenvolvimento de
sujeitos críticos, participativos, reflexivos, autônomos e capazes de se
adaptarem as mais variadas situações;
ESTRUTURA FAMILIAR
Nossa realidade é
diversificada quando atendemos aos alunos oriundos de escolas particulares
deste município de Iracema e de outras localidades que nos solicitem matrícula
e que apresentam na maioria dos casos uma estrutura familiar com condições de
acompanhamento da vida escolar ao mesmo
tempo em que atendemos alunos com pais alcoólatras, desempregados, órfãos,
criados por parentes, excluídos socialmente,
temos pais analfabetos, sem a capacidade de dar uma assistência integral
a esses jovens estudantes.
PARCERIA:
ESCOLA-FAMÍLIA
Não tendo nossas
famílias, de um modo geral, uma estrutura favorável ao sucesso escolar, a
parceria se mostra frágil muito embora observamos um quadro de crescimento, um
salto qualitativo e quantitativo na presença das famílias principalmente nas
reuniões gerais da escola ( pais e mestres). Seria injusto também deixar de
reconhecer que temos aquelas famílias que realizam o devido acompanhamento aos
filhos e numa rápida observação, parecem cumprir com suas obrigações para com esses
jovens cidadãos. Estamos investindo no ato de aumentar a presença da família na
escola melhorando nossas ações e envolver muito mais as famílias, aumentando
assim essa parceria imprescindível.
COMPREENSÃO DA REALIDADE.
|
ASPECTOS POSITIVOS
|
ASPECTOS NEGATIVOS
|
MUNDO
|
Consciência da importância da
educação para o desenvolvimento de qualquer nação;
Aumento dos Regimes
Democráticos;
Atuação de Entidades não
governamentais;
Mais acesso a educação e meios
de comunicação;
Avanços na Medicina;
Inserção e universalização das
tecnologias
|
Corrupção;
Opressão
econômica e militar por parte dos países desenvolvidos aos países em
desenvolvimento
Desigualdade
social dos países
Degradação
do meio ambiente;
Desemprego;
Violência
contra a criança, adolescente (pedofilia) e contra mulher e idoso;
Mercado
de trabalho extremamente seletivo e excludente
|
SER HUMANO
|
Ética
planetária;
Solidariedade;
Tolerância;
Maior
respeito à diversidade;
Maior
compreensão da necessidade de apoiar os países mais pobres do planeta
|
Inversão
e Ausência de valores éticos e morais;
Desagregação
familiar;
Violência
principalmente com as minorias
Banalização
da violência
|
EDUCAÇÃO
|
Compreensão de que nenhum
projeto de desenvolvimento pode deixar de contemplar a educação;
Educadores reconhecem a
necessidade de trabalharem não somente os aspectos cognitivos, mas também os
afetivos e compartimentais;
|
Pouca autonomia (financeira,
pedagógica e administrativa) da escola;
Ensino Médio ainda com baixos investimentos;
Falta de compromisso das
famílias;
Pouca valorização de aprendizagem, ausência
de hábitos de leitura e pouco estímulo ao prosseguimento nos estudos;
Ausência da tecnologia no apoio
a Educação;
Baixos salários dos
profissionais da educação.
Inversão de valores se
materializam nas relações sócias na escola
|
AVALIAÇÃO GERAL DA REALIDADE PELA
ESCOLA - IDEAL DE ESCOLA
QUE
TIPO DE SOCIEDADE QUEREMOS CONSTRUIR?
|
Na sociedade que almejamos predomina a
justiça social, a tolerância, a solidariedade e o respeito á diversidade de
idéias, de culturas e de concepções/filosofias de vida. Os indivíduos desta sociedade têm as mesmas
oportunidades, as mesmas condições para buscarem a realização profissional e
pessoal. Uma sociedade na qual os cidadãos tenham seus direitos garantidos e
que a condição social não seja fator de distinção ou discriminação.
|
QUE SABERES A SOCIEDADE ATUAL NECESSITA?
|
Necessita
principalmente aprender a conviver com a diversidade de raça, cultura e
filosofia de vidas e credos religiosos. A sociedade que desejamos precisa
urgentemente aprender
a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Precisa ainda aprender a realizar um desenvolvimento
sustentável, para que de forma urgente possamos salvar o nosso planeta da degradação
ambiental.
|
QUE
TIPO DE PESSOA QUEREMOS FORMAR?
|
O
homem dessa nova sociedade será também um homem novo como afirma Paulo
Freire, .”com consciência crítica, com domínio e habilidades desenvolvidas
para o trabalho, que enfrentará no decorrer de sua trajetória profissional”.
Sendo mais consciente poderá distinguir a contribuição da exploração e
conseguirá ser mais valorizado e respeitado.
Um homem que não seja omisso, que não se feche no seu mundo
particular, mas que compreenda que nosso país será bem melhor quando as
necessidades da coletividade forem respeitadas. Um homem novo de uma
sociedade nova, que defenda suas crianças, valorize a contribuição dos seus
velhos, que considere o papel da mulher e cuide e promova a inclusão de seus
deficientes. E todo esse trabalho de
construção dessa nova sociedade tem início na família e na Escola”
|
QUE
FINALIDADES QUEREMOS PARA A EDUCAÇÃO? QUE
PAPEL DESEJAMOS PARA A ESCOLA
EM NOSSA REALIDADE?
|
E para que isto aconteça é
essencial que a Educação/Escola tenha o mínimo de qualidade possível e que
seja democrática, participativa e possua autonomia pedagógica, administrativa
e especialmente financeira. A Educação/Escola pensada por esta comunidade
possui qualidade, desenvolve um trabalho competente e tem que se organizar
para que possa cumprir seu papel social, que é preparar nossos jovens para a
vida social, o mundo do trabalho, em
fim para cidadania.
|
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO PEDAGÓGICO – ADMINSTRATIVO
|
|
1.Como a escola
pretende desenvolver a sua prática pedagógica ?
|
Ouvindo a
comunidade escolar e local, aceitando a participação de todos, acatando
opiniões, considerando as diferenças e respeitando o regimento escolar, as
normas e legislações vigentes.
|
2.Que mecanismos a
escola utilizará para garantir que a proposta pedagógica seja definida e
implementada pela comunidade escolar?
|
Acreditamos que
primeiramente devemos fazer a comunidade escolar compreender qual a proposta
pedagógica que temos e a partir dela solicitar mudanças e participação. Para
isso temos um forte aliado: O PJF –
PROJETO JOVEM DE FUTURO o nosso programa na rádio comunitária (Palavra Jovem) blog; http://eefmfigueiredocorreia.blogspot.com.br/
EEFM, jornal escolar ( colegial NEWS) espaço onde iremos socializar a nossa
proposta pedagógica e a partir daí daremos as condições para a comunidade
definir e implementar a proposta pedagógica.
|
3. Que estratégias
os gestores pretendem adotar para que o planejamento contemple a proposta pedagógica
definida favoreça a reflexão da prática pedagógica?
|
Sempre inserir nos
primeiros momentos de estudo de planejamento e e estudo a apreciação dos
instrumentais que orientam nossa prática pedagógica, entre eles o PLAMETAS,
PPP, os Planos estratégicos ( ENEM – SPAECE -), Plano de ação dos espaços
Integrados – Regimento Escolar.
|
4. Que concepção
permeará o trabalho pedagógico visando à construção da sociedadel?
|
Um trabalho
pedagógico que não contemple tão somente o cognitivo, mas também os aspectos
afetivos e sociais; uma prática onde não só o discurso oriente nossos
educandos para uma sociedade mais justa e menos desigual, mas que o curso dos
acontecimentos também exemplifique esse nosso desejo. Dessa forma a
democracia, o respeito às diferenças e a diversidade serão uma realidade
nesta Instituição de Ensino.
|
5. Que estratégias
e recursos pedagógicos a escola pretende utilizar para a efetivação do
currículo e dinamização do processo ensino-aprendizagem?
|
A Escola tem
utilizado os seus projetos para colocar em prática o seu currículo, entre
eles o Jornal do Ensino Médio, o Palavra Jovem, o Projeto Feira de Ciências, Projeto de
inclusão do Paradidático no currículo escolar além do uso efetivo da sala de
leitura da escola visto que ainda não contamos com uma biblioteca escolar,
Laboratório de Informática, quadra de esportes, no sentido de dinamizar o
ensino e a aprendizagem.
|
6. De que forma a
escola pretende trabalhar o processo de avaliação da aprendizagem e os
indicadores educacionais internos e externos?
|
O processo
avaliativo é algo que não sai da pauta das discussões, dos estudos e
reflexões. Dessa forma durante o planejamento,
desenvolvemos com a comunidade sempre enfatizamos que a avaliação existe não
como um fim em si mesma, mas um meio de melhorarmos o processo
ensino/aprendizagem. Com relação aos
indicadores, é bem verdade que o ato de analisá-los está sendo prática
recente o que está sendo conseguido com
a inclusão de Planos de ações voltados para o sucesso escolar (ENEM e
SPAECE) dar continuidade as reflexões sobre a avaliação e defir metas e
implementar ações no sentido de melhorar os indicadores educacionais.
|
7.Como escola
pretende fazer para reorientar o trabalho pedagógico a partir dos desvios e
dificuldades detectados na sua prática?
|
A Escola pretende
acima de tudo reforçar os seus valores, tendo uma atuação Democrática, Solidária e
Transparente, priorizando especialmente a participação, o diálogo e o
respeito, no sentido de reorientar o trabalho pedagógico.
|
PLANEJAMENTO
|
DISCIPLINA
(DIRETRIZES DE CONVIVÊNCIA)
|
AVALIAÇÃO
|
CURRÍCULO
|
O
planejamento será de acordo com as regras e legislação vigente específica
conforme a carga horária de trabalho para o ensino fundamental e médio. Acontecerá
durante a semana de segunda a sexta-feira e poderá acontecer aos sábados
conforme acordo estabelecido pelos docentes e gestão escolar.
Promover
de acordo com a necessidade sessões de planejamento coletivo mensal integrando ensino médio e ensino fundamental e
demais assuntos de interesse da comunidade escolar.
|
Compromisso de todos os segmentos com
as normas disciplinares contidas no regimento escolar;
Desenvolver trabalho sistemático com os valores
universais;
|
Fundamentada na LDB e no Parecer
nº 042/2004-CEC e está sintetizada nos aspectos abaixo:
Diagnóstica, formativa, contínua
e sistemática, contemplando as várias dimensões do sujeito, especialmente a
cognitiva, a sócio-afetiva e psicomotora, privilegiando não somente a interpretação
quantitativa, mas principalmente a qualitativa.
Com relação aos aspectos
quantitativos os resultados finais de cada etapa deverão ser expressos em notas
(0 a 10), sendo aprovado aquele que obtiver média igual ou superior a 6,0
(seis).
|
Opção pelo currículo semi-aberto;
Aprendizagem mínimas predefinidas;
Matriz Curricular fundamentada na proposta das
diretrizes de educação Básica /Seduc.
|
ENSINO
FUNDAMENTAL
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
9º
ANO
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Taxa de Abandono
|
Taxa de Aprovação
|
Taxa de matrícula
|
Desemp. Prova Brasil – L.P.
|
Desemp. Prova Brasil – M.T.
|
Desemp. SPAECE-L.P.
|
Desemp. SPAECE M.T.
|
Participa SPAECE
|
IDEB
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
0%
|
95,3%
|
42 alunos
|
218,64
|
216,50
|
202,99
|
213,53
|
66,66%
|
3,7%
|
||||||||||||||||||||||||||||||
2009
|
0%
|
100%
|
44 alunos
|
Prova Brasil
|
Prova Brasi
|
Prova Brasil
|
4,7%
|
||||||||||||||||||||||||||||||||
2010
|
0%
|
100%
|
47 alunos
|
229,9
|
245,5
|
100%
|
-------
|
||||||||||||||||||||||||||||||||
2011
|
0%
|
100%
|
47
alunos
|
235,68
|
239,54
|
100%
|
4,5%
|
||||||||||||||||||||||||||||||||
2012
|
40
alunos
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
ENSINO
MÉDIO
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Taxa de matrícula
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||||||||||
117
|
126
|
98
|
133
|
97
|
113
|
132
|
131
|
100
|
169
|
127
|
108
|
157
|
149
|
108
|
|||||||||||||||||||||||||
Taxa
de Aprovação
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||||||||||
95,60%
|
99,05%
|
98,83%
|
99,11%
|
98,73%
|
100%
|
96,46%
|
98,07%
|
98,82%
|
98,70%
|
92,24%
|
95,69%
|
****
|
****
|
****
|
|||||||||||||||||||||||||
Taxa
de Abandono
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||||||||||
4,44%
|
0%
|
0%
|
0,88%
|
0%
|
0%
|
2,38%
|
1,61%
|
1%
|
1,31%
|
2,38%
|
1,81%
|
||||||||||||||||||||||||||||
ENSINO
MÉDIO
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
Desempenho no SPAECE – Língua Portuguesa
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
213,1
|
211,6
|
224,8
|
236,9
|
233,0
|
240,2
|
239,3
|
255,8
|
243,9
|
250,3
|
251,9
|
262,4
|
||||||||||||||||||||
Desempenho
no SPAECE – Matemática
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
225,4
|
226,0
|
241,8
|
237,8
|
239,9
|
248,6
|
242,7
|
254,4
|
248,7
|
242,6
|
248,1
|
260,8
|
||||||||||||||||||||
Participação
no SPAECE
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
71,93%
|
72,58%
|
78,12%
|
92,4%
|
94%
|
89,3%
|
85,82%
|
84,5%
|
90,20%
|
100%
|
92,4%
|
90,72%
|
||||||||||||||||||||
Participação
no ENEM
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
23,95%
|
29,13%
|
50%
|
50%
|
4,20%
|
18,70%
|
97,06%
|
|||||||||||||||||||||||||
Desempenho no ENEM
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
41,38
|
497,39
|
498,54
|
498,54
|
||||||||||||||||||||||||||||
Vestibulares
e Concursos
|
|||||||||||||||||||||||||||||||
2008
|
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
|||||||||||||||||||||||||||
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
1º
|
2º
|
3º
|
|||||||||||||||||
3,12%
|
12 alunos
|
||||||||||||||||||||||||||||||
5. REFERENCIAL TEÓRICO
|
|||
Tipo de sociedade que a escola pretende ajudar a
construir: (Marcar
com X)
|
|||
x
|
Democrática
|
x
|
Justa
|
Autocrática
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
x
|
Solidária
|
||
Discriminadora
|
|||
Elitista
|
|||
x
|
Igualitária
|
||
Tipo de homem/mulher que a escola pretende
formar:
|
|||
Dócil/obediente
|
Dependente
|
||
Autônomo(a)
|
x
|
Ativo/Participativo(a)
|
|
Preconceituoso(a)
|
x
|
Sujeito histórico
|
|
x
|
Ético(a)
|
Autoritário(a)
|
|
x
|
Crítico-construtivo(a)
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
|
Pressupostos Filosóficos:
|
|||
De Educação
|
|||
Positivista
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
Funcionalista/Reprodutivista
|
|||
x
|
Histórico-crítica, dialética, mancipadora
|
||
De Currículo
|
|||
Tradicional
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
Tecnicista
|
|||
Crítico
|
|||
x
|
Contextualizado
|
||
x
|
Misto de Tradicional e Crítico
|
||
De Ensino
|
|||
Condutivista
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
Comportamentalista
|
|||
x
|
Construtivista
|
||
Transmissivo
|
|||
De Aprendizagem
|
|||
Memorística
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
x
|
Significativa
|
||
Receptiva e cumulativa (bancária)
|
|||
x
|
Construtiva
|
||
De Conhecimento
|
|||
x
|
Contextualizado
|
x
|
Aberto ao acesso de outras fontes de
informação
|
Estanque, fechado em si
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
x
|
Favoreça o processo comunicativo
|
||
x
|
Favoreça o ato de pensar
|
||
De Escola
|
|||
Excludente
|
x
|
Competente no desenvolvimento da sua
função social
|
|
x
|
Inovadora, criativa, flexível
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
|
Conservadora
|
|||
x
|
Inclusiva
|
||
x
|
Democrática no acesso e nas
relações internas e externas
|
||
5. REFERENCIAL TEÓRICO
|
|||
Do aluno
|
|||
Ser passivo e disciplinado
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
||
x
|
Agente de sua própria aprendizagem
|
||
x
|
Sujeito de direitos
|
||
x
|
Ser crítico
|
||
Do Professor
|
|||
Autoritário(a)
|
x
|
Construtivista
|
|
x
|
Identificado(a) com o magistério
|
x
|
Integrado no contexto da escola e do
mundo
|
x
|
Acredita na capacidade de aprender do
educando
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
caso)
|
|
Condutivista/Transmissivo
|
|||
Tem o magistério como um “bico
|
|||
De Avaliação de aprendizagem
|
|||
x
|
Classificatória
|
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o
caso)
|
|
“Pedagogia da facilidade”
|
|||
“Pedagogia do fracasso”
|
|||
x
|
Comprometida com a aprendizagem
significativa (Emancipatória)
|
||
PROPOSTA CURRICULAR:
PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
|
|||
Teoria de Currículo norteadora (Marcar com X)
|
|||
Tradicional
|
|||
x
|
Crítica
|
||
x
|
Pós-crítica
|
||
Referencial teórico-metodológico
da ação curricular (Marcar
com X)
|
|||
x
|
Planejamento Coletivo
|
||
x
|
Planejamento Individual
|
||
x
|
Integração/Interdisciplinaridade
|
||
x
|
Contextualização
|
||
x
|
Disciplinaridade
|
||
x
|
Flexibilidade
|
||
x
|
Diversidade e pluralidade
|
||
x
|
Pedagogia
de Projetos
|
||
Outros (listar nas linhas abaixo, se for o caso)
|
|||
Valores
|
|||
x
|
Solidariedade
|
x
|
Justiça
|
x
|
Cooperação
|
x
|
Honestidade
|
x
|
Respeito mútuo
|
Outros (listar nas linhas
abaixo, se for o caso)
|
|
x
|
Obediência
|
Individualismo
|
|
ENSINO
MÉDIO: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.
A área de Linguagens e Códigos é entendida a partir
de uma visão plural e contemplam as disciplinas: Língua Portuguesa Inglês,
Educação Física e Arte
LÍNGUA
PORTUGUESA
- Compreender e usar os sistemas simbólicos das
diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade
pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação;
- Analisar, interpretar e aplicar os recursos
expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos,
mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com
as condições de produção e recepção;
- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e suas manifestações específicas;
- Entender os princípios tecnológicos da comunicação
e da informação, associá-las aos conhecimentos científicos, ás linguagens
que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem a solucionar.
LÍNGUA
ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
- Conhecer e usar o Inglês como instrumento de
acesso a culturas e grupos sociais diversos, valorizando sua própria
cultura.
- Utilizar a Língua Inglesa como forma de
expressão de situações do cotidiano e meio
de socialização.
- Analisar diferentes tipos de produção literária
em Inglês.
- Produzir textos escritos reconhecendo as estruturas
morfo- sintáticas aprendidas.
LÍNGUA
ESTRANGEIRA - ESPANHOL
EDUCAÇÃO
FÍSICA
·
Reconhecer e compreender a prática
efetiva e regular da Educação Física como um dever da escola e direito do aluno
identificando este fazer pedagógico como um dos principais meios de promoção e
preservação da saúde.
·
Perceber na convivência e prática, em
grandes e pequenos grupos, maneiras eficazes de engrandecimento coletivo e
individual, debatendo, refletindo e adotando uma postura democrática e crítica
sobre os diferentes pontos de vista postos em ação.
·
Considerar as descobertas das múltiplas
variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa e área de grande
interesse social, refletindo sobre as informações da cultura corporal e aptidão
física, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las.
·
Conhecer e compreender a importância da
corporeidade, como uma das principais formas de vivenciar sua humanidade.
·
Entender a prática da atividade corporal
como uma das principais possibilidades de lazer, reconhecendo-o como uma
necessidade do ser humano e um direito do cidadão, em busca de uma melhor
qualidade de vida.
ARTE
· Compreender produções culturalmente construídas em
conhecimentos afins, de caráter: filosófico, histórico, sociológico,
antropológico, semiótico, científico e tecnológico.
· Compreender
as diversas linguagens como expressões culturais, artísticas e estéticas no
tempo e no espaço.
· Compreender
as diversas culturas musicais estabelecendo relação entre a música produzida na
escola, as veiculadas pela mídia e a produzida por grupos musicais locais,
nacionais e internacionais.
· Reconhecer
a importância da linguagem visual como instrumento de participação política,
social, cultural e cidadã do homem.
· Compreender
os campos conceituais de artes visuais,
audiovisuais e informatização na dimensão artística e estética, situando-as no
contexto da realidade local e global.
· Compreender
a história do teatro em sua diversidade cultural, refletindo e analisando os
aspectos estéticos, cênicos, históricos, sociais e antropológicos
· Compreender
e distinguir as diferentes formas de construção das narrativas e estilos:
tragédia, drama, comédia, farsa, melodrama, circo, teatro épico.
· Reconhecer
a importância da dança, das técnicas corporais e das maios diversas formas de
composição musical, aperfeiçoando habilidades de análise e interpretação.
· Compreender,
preservar e valorizar as diversas manifestações de artes como patrimônio
nacional, resgatando sua importância para o fortalecimento da identidade
cultural brasileira.
· Compreender
os movimentos artísticos no tempo e no espaço, situando-os no contexto da
realidade sócio- política e sua interferência nas transformações sociais.
· Compreender
e reconhecer os elementos das culturas indígenas, negra e européia,
investigando e analisando os elementos que influenciam na produção artística
nacional.
a)
COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES DA ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
A
área das Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias sinaliza a aprendizagem através de competências e
habilidades incluindo características como:
espírito crítico, criatividade, saber trabalhar em grupo e além disso
buscar a flexibilidade aliada à solidariedade. As disciplinas que permeiam a
área são: Biologia, Física, Química e Matemática.
BIOLOGIA
· Desenvolver
a capacidade de comunicação
· Desenvolver
o raciocínio e a capacidade de aprender
· Compreender
e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a
tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático.
· Reconhecer
o homem como co-participante das transformações do ambiente e responsável pela
preservação e conservação da biosfera
· Descrever
processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscópio ou alho nu
· Perceber
e utilizar os códigos intrínseco9s da
Biologia
· Compreender
que a vida se organiza e se estrutura em diversos níveis
· Compreender
que a matéria transita de modo cíclico nos meios bióticos e abióticos,
acarretando fluxo de energia.
FÍSICA
·
Utilizar a linguagem científica fazendo
uso da simbologia físico-matemática apropriada aos diversos contextos.
·
Expressar-se de maneira correta usando a
linguagem física adequada, apresentando de forma objetiva e clara os
conhecimentos adquiridos
·
Expressar-se de maneira correta usando a
linguagem física adequada, apresentando de forma objetiva e clara os
conhecimentos adquiridos
·
Interpretar os fenômenos físicos e suas
aplicações na produção de tecnologias
·
Interpretar os fenômenos físicos e suas
aplicações na produção de tecnologias
·
Desenvolver o gosto pela investigação
física, aplicando as categorias: organizar, classificar, sistematizar,
identificar regularidades, elaborar hipóteses, aprender conceitos
·
Reconhecer que a física, como qualquer
outra ciência, é uma construção humana e enquanto tal sua história está
relacionada a contextos culturais, políticos, sociais e econômicos
·
Construir propostas visando ao bem-
estar social e à preservação do meio ambiente a partir do controle de fenômenos
físicos.
·
Entender e aplicar métodos e
procedimentos próprios das ciências naturais.
·
Abordar situações- problema a partir da
compreensão de fenômenos físicos para sua solução.
QUÍMICA
· Compreender
e conhecer os símbolos e códigos da
Química contemporânea
· Caracterizar
as fontes de informações e as formas de obtenção de informações relevantes para
a Química
· Conceituar
matéria; conhecer suas prioridades fundamentais e seus contextos de utilização
no cotidiano.
· Compreender
as leis básicas da Química e suas aplicações
· Compreender
o desenvolvimento histórico do conceito do átomo, contextualizando os modelos
clássicos e atual.
·
Compreender as propriedades físicas e
químicas de um elemento, relacionadas a sua camada eletrônica; estudar o
desenvolvimento histórico da Tabela
Periódica e o significado de sua forma
atual.
·
Caracterizar os tipos de ligação química
de acordo com a distribuição eletrônica dos átomos participativos, e
relacioná-los com suas propriedades periódicas
·
Distinguir misturas de substâncias;
caracterizar os diferentes tipos de
mistura
·
Identificar os principais tipos de
reações, correlacionando-os com a natureza química das espécies envolvidas;
compreender como determinados fatores influenciam as reações, concluindo pela
tendência ao equilíbrio dinâmico
·
Caracterizar as trocas energéticas das
reações
·
Reconhecer as principais funções
inorgânicas (ácidos, bases, sais, e óxidos), utilizando suas propriedades
características
·
Compreender a estrutura e propriedades
do carbono. Diferenciar compostos orgânicos de inorgânicos
·
Identificar a importância e o papel de
proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos na prevenção, manutenção
da saúde e melhoria da qualidade de vida, caracterizando suas estruturas
químicas e propriedades
·
Reconhecer os determinantes históricos,
culturais e éticos da Química
MATEMÁTICA
·
Evidenciar aplicações dos conceitos
matemáticos aprendidos, apresentando-as de forma diversas: oral, gráfica,
escrita, pictórica, etc.
·
Explorar computadores, calculadoras
simples e/ou financeiros e/ou científicas, levando conjunturas e validando os
resultados obtidos
·
Desenvolver a capacidade de investigar,
entender novas situações matemáticas e construir significados a partir delas
·
Desenvolver a capacidade de estimar, de
prever resultados, de realizar aproximações e de apreciar a plausibilidade dos
resultados em contextos de aplicação e de resolução de problemas
·
Observar, identificar, representar e
utilizar conhecimentos geométricos, algébricos e aritméticos, estruturando e apresentando relações com o uso de modelos
matemáticos para compreender a realidade e agir sobre ela
·
Compreender a Matemática como um
processo e um corpo de conhecimentos resultados da criação humana,
estabelecendo relação entre a história da Matemática e a evolução da
humanidade.
CIÊNCIAS
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS.
·
Os conhecimentos produzidos por essa
área do saber, apresentam elementos fundamentais para a compreensão da
realidade nos vários aspectos: histórico, geográfico, econômico, político e
social. Disciplinas que corresponde a área são: História, Geografia, Sociologia
e Filosofia.
HISTÓRIA
·
Construir a identidade pessoal e social
na dimensão histórica, a partir do conhecimento do papel do indivíduo como
sujeito da história e produtor do conhecimento
·
Interpretar, analisar e criticar fontes,
documentos de naturezas diversas, reconhecendo o papel das diferentes
linguagens, dos diferentes agentes sociais nos contextos envolvidos em sua
participação.
·
Compreender o patrimônio cultural
enquanto objeto de ensino e de discussão das relações história-memória
·
Entender e correlatizar as diversas
concepções de tempo e formas de periodização, reconhecendo-as como construções
culturais e históricas
·
Resgatar o conceito de cidadania na
espacialidade e na temporalidade históricas, percebendo as diferenças e
semelhanças entre as diversas experiências humanas no contexto local, regional
, nacional e universal.
·
Desenvolver o conceito de ideologia
enquanto instrumento de dominação e resistência dos diferentes grupos humanos
·
Analisar as diversas concepções de
Estado no passado, comparando as permanências e mudanças na contemporaneidade
·
Compreender os conceitos de Capitalismo,
Socialismo, Democracia, fundamentando-se na Historiografia contemporânea
·
Compreender a temática as questões de
gênero como eixo integrador de diversas áreas do conhecimento, possibilitando a
reflexão sobre o papel do homem e da mulher enquanto sujeitos históricos
·
Compreender o conhecimento histórico
enquanto produção do saber
·
Entender o impacto das tecnologias
associadas as ciências humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção,
o desenvolvimento do conhecimento e o da vida social
GEOGRAFIA
·
Desenvolver o hábito de trabalhar com
mapas, escalas, gráficos e outros instrumentais de Geografia na escola e nos
diversos âmbitos da vida considerando-os como elementos capazes de fornecer uma
leitura de mundo
·
Compreender a evolução do pensamento
Geográfico, onde a Geografia deixou de ser estritamente física, para adquirir
uma visão analítica, crítica, sugestiva, social, econômica, política e humanista diante das
profundas e cada vez mais rápidas, mudanças do mundo em que vivemos.
·
Identificar e avaliar as singularidades
e generalidades de cada lugar, paisagens ou territórios, reconhecendo os
fenômenos espaciais a partir da compreensão da relação homem- trabalho-
natureza
·
Compreender as relações políticas,
econômicas e sociais que definem a nova
ordem mundial, considerando os avanços tecnológicos e suas ações
transformadoras
·
Identificar as principais questões
ambientais e perceber-se como sujeito responsável na preservação do meio
ambiente
·
Desenvolver no aluno uma postura
consciente que lhe permita perceber-se como parte integrante do espaço que
estuda, repensando por inteiro sua dimensão humana e social, através do senso
crítico, da consciência de si e do outro, da solidariedade, da cultura da paz,
visando ao resgate e a construção da cidadania plena
SOCIOLOGIA
·
Compreender as diferenças existentes
entre os discursos produzidos pelas ciências sociais, a cerca da realidade, e
aqueles elaborados na esfera do senso comum
·
Decodificar as relações econômicas,
políticas e sociais desenvolvidas no interior da sociedade capitalista
·
Compreender a realidade econômica,
social e política da sociedade brasileira
·
Compreender a importância da atividade
política na transformação das estruturas sociais e na efetivação dos direitos e
deveres do cidadão
·
Compreender o papel das Instituições
Sociais no controle ideológico e na manutenção da estrutura da sociedade
brasileira
·
Analisar e compreender o papel do Estado
brasileiro na relação entre as classes sociais
·
Analisar, compreender e criticar o papel
desempenhado pelos meios de comunicação de massa pela indústria cultural
·
Compreender a diversidade étnica e/ou
cultural de determinados grupos e segmentos sociais
FILOSOFIA
·
Analisar, refletir e interpretar os
textos filosóficos
·
Analisar, filosoficamente, textos
relacionados as diversas áreas do conhecimento e a produções artísticas e
culturais
·
Compreender as relações econômicas,
políticas e sociais construídas nos vários contextos histórico- sociais
·
Refletir sobre os problemas da
pós-modernidade, tornando explícita suas causas determinantes
·
Utilizar em seu cotidiano, na
problematização da realidade e/ou de textos estudados categorias de análises
apreendidas no estudo das diversas correntes filosóficas e de outras esferas do
conhecimento
·
Contextualizar o pensamento dos autores
estudados dentro do universo histórico- cultural em que foram produzidos
·
Perceber as possibilidades de conexões
entre os conhecimentos filosóficos e aqueles produzidos em outros campos do
saber, estabelecendo vias de comunicação e articulação entre eles.
MATRÍCULA
No início do ano, o núcleo gestor e o
conselho Escolar deverá proporcionar um encontro com os pais, discutindo e
refletindo sobre o papel da família no acompanhamento das atividades dos seus
filhos na Escola. Mostrar o Projeto Político Pedagógico, seus objetivos,
missão, enfim, torná-los cientes do elo de ligação que existe entre a família e
a instituição educacional. Procurar desenvolver encontros, reuniões,
seminários, ciclos de estudo com os mesmos; já no ato da matrícula, definir no
calendário, os momentos de encontros, para poder viabilizar um ensino –
aprendizagem , onde os pais possam acompanhar e participar diretamente do
processo educativo.
· Garantir
matrícula a todos os alunos sem discriminação de acordo com o espaço físico da
escola e diretrizes da SEDUC/CREDE abaixo apresentadas:
· A
matrícula na rede pública estadual será orientada pelas seguintes prioridades:
· Matrícula
na 1ª série do Ensino Médio daqueles que concluíram o Ensino Fundamental;
· Matrículas
de alunos do Ensino Médio em fluxo regular provenientes de qualquer rede;
· Matrícula
em modalidades de ensino como EJA, Educação Especial, Educação Escolar
Indígena, conforme base legal.
MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO, DEVE-SE
PRIORIZAR:
· Matrículas
de 1ª série, jovens de 15 e 16 anos;
· Matrícula
de 2ª série, jovens de 16 e 17 anos;
· Matrícula
de 3ª série, jovens de 17 e 18 anos.
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR
Para acompanhar todas as ações
pedagógicas e de gestão na Escola, definimos o calendário, junto ao CREDE –
Secretária Municipal de Educação – com participação da equipe do Sistema
Pedagógico de Ensino e professores.
No calendário escolar,
as atividades pedagógicas devem levar em consideração os feriados nacionais,
estaduais e locais. Alguns dias letivos que estão compreendidos entre feriados
ou entre um dia feriado e um fim de semana, mais conhecidos como “imprensados”,
dependem de Ato Governamental.
Com essa atenção,
definir as datas para reuniões dos segmentos escolares, sessões de estudo,
planejamento dos professores, atividades com projetos de empreendimento como:
Semana Cultural, experiências científicas, Semana da Pátria, ciclo de estudo em
serviço e com monitores, e atividades junto às famílias..
Segundo o artigo 24 da
Lei nº 9.394/96 (LDB), a educação básica nos níveis fundamental e médio terá
uma carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200
dias de efetivo trabalho escolar , excluído tempo reservado aos exames finais,
quando houver. A SEDUC adotou para a Rede Estadual, uma carga horária de 5
horas/aula diárias, totalizando 1.000 horas letivas por ano.
O ano letivo será
organizado em bimestres de, em média, 50 dias. Naturalmente todo o planejamento
escolar e mecanismos de avaliação devem se orientar por essa organização.
ORGANIZAÇÃO
DAS CLASSES
No caso do Ensino Médio, o número de
aluno por turma deve apresentar um mínimo de 35, podendo chegar até 45 alunos e
no ensino Fundamental 40 alunos.
AVALIAÇÃO
DA APRENDIZAGEM
A concepção de avaliação da
aprendizagem em todos os níveis e modalidades de ensino assume um caráter
Diagnóstico, Formativo, Contínuo e Sistemático, constituindo-se parte relevante
no processo educativo. Dessa forma contempla os aspectos cognitivos, sócio –
afetivos e psicomotores.
Nesse sentido, a avaliação
ultrapassa o individualismo, a competição e passa a ser vista como um conjunto
de ações que tem finalidade de diagnosticar o estágio de aprendizagem, que se encontra o educando, possibilitando
reflexões e decisões sobre como, o quê, para quê, quando trabalhar os
componentes curriculares.
Desse modo, com uma visão holística
e transformadora identificam-se os avanços e dificuldades dos alunos, e os
educadores intervém, buscando superar as dificuldades, avançando na construção
do sucesso escolar.
Vale salientar que a avaliação da
aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão sobre sua
práxis pedagógica, redirecionando o processo individual ou de todo o grupo.
Para o educando a auto-avaliação é a tomada de consciência dos recursos e
avanços, possibilitando novas aprendizagens. No entanto, toda a Escola deve
possibilitar, definir e priorizar ações administrativas e pedagógicas que
necessitam de apoio e revisão.
Assim, nesse processo avaliativo
consideramos o aluno como sujeito construtor do seu conhecimento, respeitando
dessa forma seu ritmo e nível de aprendizagem, elevando sua auto-estima.
Nessa perspectiva a avaliação
envolve uma variedade de instrumentos, onde serão avaliados competências e
habilidades, que por sua vez envolva conhecimentos, valores e atitudes, além de
apresentar a ocorrência da aprendizagem em diferentes contextos.
As orientações básicas para a
concretização da avaliação: haverá notas
na interpretação da aprendizagem, seu desempenho será quantitativo e
qualitativo através de registros, observações das competências e habilidades para o Ensino
Médio em cada aspecto trabalhado na ação
curricular.
Assim ao constatar que a
aprendizagem não foi satisfatória, devem ser planejadas e realizadas estratégias
diversificadas que retomem as competências e habilidades não desenvolvidas.
Portanto deve ser realizada uma análise da produção dos alunos, ficha de
acompanhamento individual, auto-avaliação, várias tarefas avaliativas etc...
Sendo assim, buscamos implementar na
Escola uma avaliação onde o aluno seja o sujeito construtor de seu conhecimento
sendo respeitado nos seus diferentes níveis de desenvolvimento e ritmos de
aprendizagem, dando especial atenção à sua auto-estima.
Com
relação aos aspectos qualitativos, serão observados os seguintes pontos:
·
A avaliação é um processo contínuo,
cumulativo, abrangente, diagnóstico e interdisciplinar do desempenho do aluno;
·
A ação avaliativa deve identificar
dificuldades de aprendizagem do educando em seu dia a dia, intervindo de
imediato e estimulando o seu caminhar;
·
Vários mecanismos de avaliação devem ser
utilizados de forma dirigida ou espontânea , dentre os quais: observação,
relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, questionários, pesquisas,
teste/provas, entrevistas, fichas de acompanhamento, auto-avaliação, dentre
outros.
Com
relação aos aspectos quantitativos, devem ser observados os seguintes pontos:
·
O resultado da verificação do rendimento
será expresso por meio de notas que variam numa escala de 0,0(zero) a 10,0(dez);
·
O resultado da verificação do rendimento
será atrelado aos marcos de aprendizagem/competências e habilidades definidos;
·
O
rendimento da verificação da aprendizagem será computado e registrado
bimestralmente , considerando o alcance crescente dos marcos de aprendizagem
e/ou competências/habilidades estabelecidos para o bimestre;
·
o aluno que demonstrar dificuldades
quanto ao alcance de determinados marcos de aprendizagem, deve ser acompanhado sistematicamente ao longo do
processo para que lhe seja oferecidas todas as chances, oportunidades e
possibilidades de recuperação.
·
Como diretriz que orienta o sistema como um todo,
recomenda-se que:
·
o resultado do rendimento escolar
relativo a cada bimestre seja obtido através do somatório das provas, testes e
outras atividades realizadas no bimestre, sendo a média final bimestral
expressa em números inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e arredondamento
em 0,5 ou 0,0;
·
a média final, correspondente ao ano
letivo, será obtida através da média aritmética dos quatro bimestres, e seu
resultado será expresso em inteiros de 0 a 10, com uma casa decimal e
arredondamento em 0,5 ou 0,0;
·
para fins de aprovação, será considerada
a média 6(seis) no cômputo final.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
INOVADORA DA APRENDIZAGEM DA ESCOLA CONSTRUÍDA PELOS PROFESSORES:
FÓRMULA:
N1 + N2 + N3 / 3 = MP (MÉDIA DO PERÍODO)
* N1: Vale
10,0 pontos. Observação (atividades propostas, socialização, Debate,
cumprimento do dever de casa, assiduidade, pontualidade, relacionamento
interpessoal)
* N2: Vale 10,0 pontos.
Composta por
trabalhos em grupo ou individuais: relatórios, debates, seminários,
avaliações de paradidáticos, produções textuais, aulas de campo, práticas de
laboratório e etc.
* N3: Vale 10,0 pontos.
Composta por avaliações escritas
com questões objetivas e dissertativas. (nas
avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar
descrito o(s) objetivo(s) (competências e habilidades) que o
professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e/ou que
estão sendo avaliados nesse instrumental.
Observação
01:
Os diários deverão conter as três notas e a Média do Período, no entanto para a
Secretária poderá ser informada somente a média final com a freqüência;
Observação
02.:
quando da entrega do Mapa com as Média Bimestrais a Secretaria Escolar, as
notas ainda sujeito a mudanças (alunos em recuperação paralela) deverão ser
informadas em grafite e as definitivas de caneta.
Observação 04: nas
avaliações individuais, escritas e sem consulta deverá estar descrito o(s) objetivo(s) (competências e habilidades)
que o professor deseja que a turma tenha alcançado ao final de cada período e
que estão sendo avaliados nesse instrumental.
PARA
OS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO
Em conformidade com a
lei n 9.394/96(LDB,ART.24,inciso V), os
estudos de recuperação “são obrigatórios e devem ser regulamentados
pelas instituição de ensino em seus
regulamentos”. Vige na tradição escolar, um certo repúdio com relação á
recuperação, considerada como uma forma facilidade de promoção de aluno,em que
se recupera apenas nota em detrimento das defasagens de aprendizagem. Segundo o
professor Jorgelito Cals de Oliveira,do conselho estudantil de educação, os
estudos de recuperação exigem a parceria muito estreita de compreensão,
interesse, dedicação e disponibilidade de quatro atores: o professor, a escola,
o aluno e a família.
A concepção de que é
bom professor era o que reprovava é coisa do passado. Atualmente é considerado
bom professor aquele que “experimenta a satisfação de ver seus alunos serem promovidos com fruto
do seu esforço e dedicação. O fracasso do aluno reflete, na mesma medida, o
fracasso do trabalho do professor”. De onde é essa citação?
Á escola, representada
por seu Núcleo Gestor, compete prover mecanismo adequados e viáveis,
disponibilidade de o aluno recuperar-se. O aluno, sujeito nuclear do processo
educativo, deverá estar consciente das deficiências em sua aprendizagem, deve
ser motivado, incentivado e ter a sua autoestima elevada para vencer os
desafios da recuperação. Aliado a tudo isso, a família deve contribuir
proporcionando as condições adequadas para que o mesmo tenha bom êxito nos
estudos de recuperação.
Como se percebe, a
recuperação não é o meio mais fácil do aluno conseguir a promoção, mas um
tratamento adequado e preciso para suprir as deficiências na caminhada durante
um ano.
Os estudos de
recuperação são da responsabilidade direto do professor, sob o acompanhamento
do Núcleo Gestor da escola e da responsabilidade da direção da CREDE, com o
apoio da família e destina-se ao aluno com aproveitamento insuficiente. Em
conformidade com a Lei Nº 9.394/96 (LDB), esses estudos, de preferência, devem
ser paralelos ao período letivo, no entanto, flexibiliza para as instituições
escolares a sua regulamentação, podendo, de acordo com a situação, optar por
formas intercomplementares, quais sejam:
·
Contínua ou paralela, inserida no
processo de ensino e de aprendizagem, no decorrer do período letivo, assim que
identificado o baixo desempenho do aluno. A recuperação contínua deve ser vista
como uma atividade que representa ampliação da jornada escolar para aqueles
que, de alguma forma, tiveram diagnosticado déficit de aprendizagem. É
importante destacar que, por atender casos específicos, ela deve ter vários
enfoques e conotações, dispensando tratamento diferenciado àqueles que
apresentaram dificuldades diferentes.
·
Final, realizada após o término do ano
letivo, para o aluno que não obteve aproveitamento suficiente nos diversos
componentes do currículo. A recuperação final não invalida nem anula a
recuperação contínua ou paralela, sendo considerada mais uma oportunidade que é
oferecida ao aluno com dificuldades de aprendizagem para conseguir êxito no
processo de construção do conhecimento. Ela não deve aproveitar resultados de
avaliações anteriores, mas sim, ser considerada em si mesma, como uma etapa
onde professores e alunos empreendem um esforço conjunto visando acima de tudo
o sucesso escolar. O processo de recuperação final de aprendizagem do aluno
deve desconsiderar a sua vida escolar durante o ano letivo.
O texto Diretrizes
sobre o processo de avaliação deixa claro que o aluno não necessita exatamente
atingir nota 6,0 em cada bimestre. Se isso acontecer, melhor, pois será um
indicador de que o aluno está se saindo bem no seu processo de aprendizagem. No
entanto, o importante para a aprovação do aluno é que ele atinja média 6,0 no
final do ano letivo. Assim, é permitido um dinamismo durante o ano, pois
certamente o aluno terá alguns períodos de melhor desempenho e outros menos
favoráveis, podendo assim, ao melhorar seu desempenho, melhorar também a sua
nota e, no final do ano conseguir aprovação.
Vale ressaltar que a
avaliação da aprendizagem fornece subsídios aos professores para uma reflexão
contínua sobre sua prática, para a criação de novos instrumentos e para a
revisão de aspectos que devem ser ajustados ou considerados adequados para o
processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o aluno, a
avaliação é a tomada de consciência de seus avanços, dificuldades e
possibilidades de novas aprendizagens. Para a escola, é a possibilidade de
definir prioridades de reconhecer que ações técnicas, administrativas e
pedagógicas necessitam de mais apoio ou revisão.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.
Privilegiando a implementação do Projeto
Político Pedagógico, proporcionaremos encontros, seminários, oficinas,
capacitações, para podermos alcançar os objetivos definidos com relação ao
desempenho do ensino – aprendizagem com qualidade, atendendo dessa forma o
educando.
Nessa perspectiva, realizaremos
avaliação mensal do referido Projeto, viabilizando reuniões com o Conselho
Escolar, pais, alunos, funcionários, professores, Núcleo Gestor, Grêmio
Estudantil, elaborando relatórios sucintos e boletins informativos,
apresentando as ações curriculares básicas desenvolvidas, indicando o que foi
alcançado e os desafios que precisam ser superados.
Assim
a comunidade escolar participa, intervém, dá sugestões e a Escola busca
redimensionar suas ações administrativas e pedagógicas fortalecendo a
implementação do referido projeto.
BIBLIOGRAFIA
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> acesso em 22 de outubro de 2012
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> acesso em 22 de outubro de 2012
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<http://www.seduc.ce.gov.br/images/arquivos/escolaaprendente/livro_escola_aprendente_ciencias_humanas_e_suas_tecnologias.pdf
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Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
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Maria Socorro Lucena. A hora da Prática: Reflexões sobre o estágio
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Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um Estudo Introdutório.
São Paulo: Cortez, 1998.
RUIZ,
João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos.
PROJETO
POLITICO PEDAGÓGICO REVISADO
Aos vinte e dois dias do mês de outubro de dois mil e
doze, realizou-se às nove horas, na sala de vídeos deste estabelecimento de ensino, a
reunião da Congregação dos Professores, com a finalidade de revisar e aprovar o
- PPP -Projeto Politico Pedagógico. Assumindo a presidência, a diretora da escola,
a professora Norma Holanda Oliveira Bezerra, o professor Cícero Benigno, Presidente
do Conselho escolar fez uma síntese da finalidade da reunião e em seguida o
estudo, oportunidade, em que os participantes fizeram apartes, com
contribuições que foram incorporadas ao presente documento.. Finalizando a sessão, e estando todos de acordo,
a Diretora submeteu a votação a presente matéria, o que foi aprovado por
unanimidade conforme consta a confirmação com as respectivas assinaturas.
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